Bem vindos ao Fanfics da Cah. Sou Camila Cocenza, futura garota de programa! E não, não é o que estão pensando, apenas pretendo cursar Engenharia da Computação. Para mais informações: cahcocenza@hotmail.com
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13/01/2013

Desculpa se eu te amo - Capitulo 12


N/A: Demorei, mas voltei, haha, espero que gostem do capitulo. To meio sumida, mas é mesmo a falta de tempo ''/ Trabalhar e estudar é meio tenso kkkk. Espero que gostem.

Comentem ta? Preciso saber o que estão achando da Fic. Fui-me dormir ;)

Capitulo 12

POV Edward

- Acorde!

Abri os olhos devagar, acostumando com a claridade.

- Mãe? – Indaguei confuso, virando na cama em direção a sua voz – Mas... o que...

Me sentei rapidamente, encostando contra a cabeceira enquanto buscava entender o porque dela estar com uma cinta na mão.

- Vem cá seu moleque, vou te dar a surra que não te dei na infância.

- Mãe! – Pulei da cama, me distanciando dela.

- Vou te ensinar a ser responsável!

Ela deu a volta na cama, me fazendo subir na cama e pular para o outro lado.

- Mãe, pare, isso ai machuca!

- É para machucar mesmo.

Dona Esme me surpreendeu pulando na cama, tentando me acertar com a cinta. Desviei, correndo para fora do quarto em seguida.

- EDWARD CULLEN, SE VOCÊ CORRER VAI SER BEM PIOR.

Desci as escadas, mas acabei parando no final dela. Sorri, vendo Bella sentada no sofá com as pernas para o alto sobre os braços do mesmo. Sua mão deslizava de leve sob sua barriga, enquanto ria de algo que meu pai falava.

- AI! – Gritei, sentindo minha perna arder. – Sua louca!

- Esme... – Meu pai se levantou surpreso e eu aproveitei para correr para o outro lado da sala. – O que está fazendo meu amor?

- Dando uma surra nesse... nesse... excomungado! – Grunhiu, erguendo a cinta.

- Mãe. – Choraminguei, erguendo minha bermuda e vendo o vergão em minha perna.

- Nossa! – Bella arregalou os olhos, prendendo o riso. Olhei feio para ela.

- Querida, violência não é a solução.

- Eu disse isso a você há quase 20 anos atrás, quando vimos Edward brincando com boneca e eu estava errada, agora, você também está errado.

- Eu não sou mais gay! – Contestei, fazendo-o os três meu olharem surpresos e negarem em seguida, sem dar moral para mim.

- Esme, por favor.

- Carl...

- Amor, por favor.

Meio a contra gosto ela entregou a cinta ao meu pai, suspirei aliviado.

Já mais seguro, me sentei no sofá enfrente a Bella.

- Oi. – Sorri.

- Hm. – Resmungou, acenando com a cabeça e me ignorando.

- Então... Tudo bem?

- Aham.

Torci os lábios.

- E o bebê?

- Também.

Bufei, cruzando os braços. Ela continuou a me ignorar.

- Isabella será que podemos conversar? – Perguntei, me levantando.

- Agora? – Também se levantou, negando com a cabeça – Lamento, mas vou tomar café, o meu filho está faminto.

A segui até a sala de jantar, sentando de frente para ela.

- Seu filho?! Eu contribui um pouco nisso, não acha?

Ela me olhou irritada, mordendo uma fatia de bolo com certa violência.

- Edward.

Papai tocou meu ombro e eu assenti, entendendo seu pedido. Não era a melhor hora para termos aquela conversa.

Mamãe entrou, trazendo consigo uma travessa com frutas.

- Ai! – Grunhi, sentindo minha cabeça sendo atingida.

- Desculpa filho amado. – Sorriu irônica depois de ter batido com o cotovelo em mim.

Cerrei os olhos para ela, que foi até Isabella, servindo-a.

Tomei meu café em silêncio, observando minha mãe e Bella fazerem planos de ir ao shopping fazer comprar.

- Você vem conosco Carl? – Mamãe perguntou.

- Não, eu já passei com isso em suas gravidez. – Riu, olhando para mim – Acho que isso é com Edward.

- Tudo bem, eu vou. – Concordei, me levantando – Pai, será que podemos conversar.

- Claro, vamos ao meu escritório.

Sai de lá junto com ele.

- Então... ? – Indagou, assim que entramos, fechando a porta e virando-se para mim.

Dei de ombros sem jeito. Meu pai e eu nunca fomos muito chegados.

- Eu queria me desculpar pelo que falei, pelo que não falei.

Carlisle assentiu, entendendo a que eu me referia ao fato de nunca ter contado a eles minha opção sexual.

- Tudo bem Edward. – Sorriu um pouco tristonho, ainda havia ressentimentos. – Acho que eu também errei com você, nunca te dei espaço para me contar sobre você... – Gesticulou sem jeito. – Entende?!

Assenti, rindo constrangido.

- Em relação a isso. – Cocei meu pescoço – Não sou mais gay.

Me olhou desconfiado.

- Como uma pessoa deixa de ser gay?

Dei de ombros.

- Sei lá, mas eu... Bem...

- Bella?

Assenti, me sentando no sofá com a cabeça entre as mãos.

- Desde que eu e ela, bem, desde que nós dois ficamos eu não a tiro da cabeça. Jake e eu conversamos, ele decidiu seguir o rumo dele e eu o meu, pai, até ele sabe que eu sou apaixonado por aquela doida.

Carlisle sorriu, caminhando até o minibar que havia ali e servindo dois copos.

 - E eu que pensava que era apaixonado por ela quando menor.

Sorri, sentindo minhas bochechas corarem.

- Eu era, mas Bells nunca me deu bola. – Dei de ombros – Eu ainda me lembro, foi minha primeira desilusão amorosa. Nós estávamos em uma festa da escola e Bella começou a me contar que estava gostando de alguém, mas que tinha medo da reação dele. – Torci os lábios. – Tudo bem que éramos melhores amigos, mas aquilo me machucou bastante.

- Nunca pensou na hipótese desse “alguém” ser você?

- Não pode ser – Ri, negando com a cabeça. Meu pai arqueou as sobrancelhas e eu franzi a testa – Será? Mas... Bem, foi ela quem me incentivou a ter algo com Jacob.

Papai riu, tocando meu joelho.

- Pelo que conheço de Bella, ela faria de tudo para te ver feliz, até mesmo jogar sua paixão nos braços de outro.

- Mas... – Até que fazia sentido parando para pensar. Bella nunca desgrudava de mim  e vivia suspirando quando estava comigo. – Droga, porque as coisas tem que ser tão complicadas? Quando eu estava com Jake ela vivia me perseguindo, agora que terminei com ele a doida mal olha na minha cara...

- São os hormônios, coisa de mulher grávida. – Levantou-se – Dê tempo ao tempo, as mulheres são seres estranhos meu filho e se tratando de Isabella então... – Resmungou baixinho – Essa é mais estranha ainda.

- Pai!

- Vai dizer que não concorda comigo? – Riu e eu acabei acompanhando-o – Ela tem uns surtos as vezes, do nada fica meio alheia e começa a falar sozinha.

- Você tem razão. – Me levantei, tocando seu ombro – Mas não diga isso a ela, por favor.

- Sou louco, mas nem tanto.

Saímos de seu escritório rindo. Minha mãe e Bella estava instaladas no sofá, conversando enquanto assistiam a um programa de culinária.

- Isso parece ser tão gostoso... – A morena lambeu a boca enquanto olhava para o grande pudim de sorvete que o chefe ensinava na TV. – Eu gostaria de comer um desses.

- Isso é um desejo? – Meu pai indagou.

- Oh, seu primeiro desejo! – Mamãe sorriu, virando o rosto para mim e fechando a cara. – Edward?

- O que?

- Como assim o que? Você contribuiu para aquilo! – Apontou para a barriga de Bella.

- Viu? – Virei para Isabella – Mamãe concorda comigo!

- Não quero mais pudim de sorvete. – Resmungou, virando o rosto e me ignorando – Não vindo desse ai...

- Ótimo, sabe porque? Porque eu sei fazer e vou fazer agora, só que como você não quer nada que venha de mim...

- Eu nem queria mesmo...

Sai da sala deixando-a com um pequeno bico nos labios, indo para a cozinha e começando a separar os ingredientes.

- Você vai mesmo fazer pudim de sorvete? – Papai entrou na cozinha.

- Sim.

- E não vai dar a ela?

Rolei os olhos.

- Obvio que vou pai, só estou de manha. – Sorri.

Carlisle riu, saindo e foi atrás de minha mãe. Dei inicio ao meu pudim. Quando o estava finalizando, jogando a calda de chocolate por cima, Bella entrou na cozinha, olhando-me de esgoela e indo até a geladeira.

- Hm, isso vai ficar um delicia. – Conclui, indo até ela e ficando colado a suas costas.

Bells suspirou, encostando-se um pouco em meu corpo. Ri baixinho, passando os braços ao redor de sua cintura, mas não para abraça-la e sim para colocar do doce na geladeira.

Sai de perto dela, deixando-a sem graça.

Ponto para mim.

Ri passando pela porta dos fundos. Bella com certeza gostava de mim, prova disso foi o que fez na cozinha, quando pensou que eu ia abraça-la. Me sentei na areia, olhando para o mar. O pudim ia demorar para ficar pronto e enquanto isso eu tinha tempo suficiente para começar a planejar como conquistar Bella.

POV Bella

Eu estava deitada na cama, no quarto que ocupamos quando viemos para Miami juntos, quando a porta do quarto se abriu. Fechei os olhos, virando-me para o outro lado.

Ouvi Edward colocando algo sobre a mesinha de cabeceira e em seguida o colchão afundando.

- Bells? – Chamou, eu o ignorei, permanecendo com os olhos fechados – Ei, sei que não está dormindo. Olha o que eu trouxe para você. – Insistiu. Continuei a ignora-lo. Edward soltou um suspiro. Senti sua mão tocando meus cabelos e apertei os lábios com força, evitando que um resmungo saísse. – Tudo bem, vou te deixar sozinha. – Senti o peso de seu corpo debruçado sobre o meu, mas continuei imóvel. – Você está linda com essa barriga. – Tocou de leve meu ventre – Filha, cuida de sua mamãe, papai vai descansar um pouquinho. Já amo você.

Antes de sair depositou um beijo em minha barriga e na minha testa, saindo do quarto em seguida.

Abri os olhos, deixando as lágrimas cair.

Deus! Que lindo, ele falou com nosso bebê. Sorri, mordendo os lábios, mas que logo sumiu.

- Ele disse que te ama bebê. – Torci um pouquinho os lábios.

Não posso negar, senti muita inveja do meu filho.

Ou filha. Bem, Edward chamou nosso bebê de filha, será que ele quer uma menina?

Me sentei na cama, vendo sobre a mesinha de lado um pires com um grande pedaço de pudim de sorvete. Gemi, puxando-o para meu colo e dando uma colherada.

OMG, estava divinamente delicioso.

Comi tudo rapidamente, olhando decepcionada para o prato quando já não havia nada. Suspirei, torcendo os lábios.

Sai do quarto e desci para a sala. Nem Carlisle, Esme ou Edward estavam ali. Caminhei tranquilamente até a cozinha, roubando mais um pedaço de pudim e o devorando. Em seguida lavei o pires e a colher que Edward havia me levado e subi as escadas de novo. Mordi os lábios, parando em frente a porta do quarto onde ele devia estar, afinal, o mesmo disse que iria descansar.

Talvez eu devesse dizer pelo menos um obrigada.

Rodei a maçaneta, empurrando a porta devagar.

O cara pelo qual sempre fui apaixonada estava ali, deitado na cama usando apenas uma bermuda larga, aquelas que homens usam para jogar futebol, não que Edward jogasse futebol, pelo contrário, ele era péssimo nisso. Mas isso não importa, não quando é possível ver as coxas grossas dele... Céus, eu queria poder fazer tantas  coisas com aquele corpo.

Gemi baixinho, me aproximando da cama e sentando na beira dela. Fechei os olhos devagar, deixando minha imaginação me levar.

IMAGINAÇÃO FERTIL MODE ON

Corri meus dedos por seu peito nu, chegando a um ponto estratégico, embaixo de seu umbigo, brincando com o cós de sua bermudinha. Enfiei o indicador ali dentro, erguendo o elástico e comprovando que Edward não vestia nada além do que aquele pedaço de pano largo.

- Bella? O que está fazendo?

Ergui os olhos para ele, mordendo os lábios.

- Nada.

- Nada? – Riu, cerrando os olhos – Você está erguendo o cós da minha bermuda.

- Ah... – Ri se jeito – Isso? – Soltei o elástico, dando de ombros – Não é o que você está pensando.

- Certo e como sabe o que estou pensando? – Arqueou a sobrancelha, rindo da minha cara. – Querida, quando quiser ver nosso amiguinho ali debaixo é só pedir.

Arregalei os olhos.

- Tipo... Pedir?! Oh, eu posso ver agora?!

IMAGINAÇÃO FERTIL MODE OFF

- Bella... Bella!

Abri os olhos me afastando e quase caindo da cama, sorte que Edward foi mais rápido, me puxando para cima dele, se não, eu teria me espatifado no chão.

- O que... – Ergui o rosto, vendo-o me olhar divertido. – Te acordei? Me desculpe.

- Sem problemas. – Riu novamente. – O que estava fazendo hein? – Mordeu os lábios – Devia tomar cuidado, não pode ficar caindo por ai.

- Não estava fazendo nada. – Tentei me afastar. – Me solta Edward, eu sei cuidar de mim!

- Sabe, sabe sim... – Rolou os olhos, me jogando para o lado e colocando seu corpo quente sobre o meu. – Edward, o que você... – Mordi os lábios, meio desorientada pela aproximação.

- Eu sempre soube que você era uma tarada pervertida, mas não a ponto de entrar em meu quarto e me aliciar.

- Oh, eu não...

- Você sim! – Mordeu minha bochecha, enquanto sua mão apertava minha coxa. – Se eu soubesse não teria te tirado de seu transe, sabe onde sua mão estava chegando?

- Eu, é... – Franzi a testa, tentando empurra-lo – Prefiro não saber, me desculpa, sou sonâmbula, olha, to dormindo. – Fechei os olhos e soltei um ronco que o fez rir.

- Você é tão absurda. – Abri os olhos pronta para xinga-lo, mas desisti quando vi a maneira como ele me olhava, admirado. – É isso que mais me encanta em você.

Virei o rosto, sentindo minhas bochechas corarem. Edward inclinou-se, pousando seus lábios ali e os deslizando para meu pescoço.

- Edward. – Arfei, levando minhas mãos para a base de suas costa. – Droga!

- Me diz Bells, o que veio fazer aqui?

- Eu vim, vim... – Puxei o ar, tentando manter o controle. – Vim te agradecer, sabe, pelo pudim.

- Hm, agradecer como? Posso cobrar do jeito que quero?

- De-depende.

- Depende? – Se afastou para me olhar – Do que?

- To sem dinheiro aqui, acho dependendo do valor que cobrar temos que ir sacar no banco ou algo assim.

Ele rolou os olhos como se eu fosse burra. O que eu disse de errado?

- Bella, não estou falando em dinheiro. – Posicionou um braço de cada lado do meu corpo, erguendo um pouco o tórax enquanto forçava seu quadril levemente contra o meu.

- Oh...

Engasguei, sentindo sua ereção contra mim. Ele deu seu melhor sorriso tarado, antes que eu esboçasse alguma reação sua boca estava na minha, abrindo espaço com sua língua.

Eu o empurrei e lhe dei um tapa no rosto.

Ok, minto, eu não fiz isso, pelo contrário, agarrei os cabelos de sua nuca, aprofundando o beijo.

Tudo bem que a melhor opção era mesmo de fato empurra-lo e estapea-lo, mas em minha atual situação: grávida, carente, com os hormônios a flor da pele, eu só queria beijar sua boca e poder matar a saudade que estava.

A mão de Edward desceu pela lateral do meu corpo e seu peito voltou a colar no meu. Minha perna direita foi agarrada e levantada, a enrolei na cintura de Edward.

Sua boca deixou a minha, voltando a desde por meu queixo, passando por meu pescoço e descendo para meu colo. Desesperada o empurrei, sentando-me mais devagar do que queria e retirando o vestido leve e curto que havia colocado.

Edward livrou-se de sua bermuda e para meu deleite o filho da puta estava sem cueca. Gemi baixinho, deitando-me e sendo coberta rapidamente por seu corpo. Busquei sua boca, gemendo contra ela enquanto sentia seu membro duro em contato com meu sexo.

- Edward, por favor. – Franzi a testa, abrindo mais as pernas para ele enquanto chutava me contorcia para retirar minha calcinha. – Só hoje, eu sei da sua opção e prometi a mim mesma não te pressionar mais, mas como você começou. – Rebolei contra ele, fazendo-o apertar minha cintura com força – Eu ando tão carente. – Gemi, sua boca fazia loucuras em meus seios – Preciso ter esse alivio, eu não conseguiria fazer isso com outro homem que não fosse você, não grávida, de um filho seu.

Ele se afastou de repente, me olhando com os olhos em fenda. Em seguida, voltou a me beijar, mas com fúria.

- Você não precisa de outro homem, porra Bella! – Rosnou contra mim, descendo sua mão para o meio de minhas pernas e me estimulando – Eu já te disse, e não tem mais essa, minha opção é você!

- N-ão... – Rolei os olhos devagar, sentindo a deliciosa sensação do que ele fazia lá embaixo – Não quero s-ser apenas uma opção.

- Cala sua boca.

Quase que brutamente, afastou minhas pernas, colocando as duas em sua cintura. Apoiei meus braços em seu ombro. Jogando a cabeça para trás e sentindo-o empurrar dentro de mim, devagar, me levando a loucura.

- Deus, como senti saudades...

- Ed...

- Bella, me chama daquilo.

- Aquilo?

Droga, era difícil pensar enquanto ele estava entrando e saindo de mim em um ritmo delicioso. Fechei meus olhos, mas ele me chamou.

- Bella, me chama de tigrão.

Ri, gemendo. Ok, ri e gemi junto.

Voltei a fechar os olhos e ser chamada por ele, mas eu estava alucinada demais com a sensação deliciosa de ser preenchida por Edward.

Do nada ele parou, me fazendo abrir os olhos de novo.

- Edward, por favor... – Ele negou com a cabeça, rindo para mim com os olhos – Ok, ok... Tigrão.

Foi engraçado vê-lo gemer e voltar a entrar em mim.

Continuamos naquele ritmo gostoso, enquanto Edward sussurrava algumas coisas surreais para mim, dizendo que me queria, que adorava me ter assim, que poderia fazer aquilo a noite toda e o mais inacreditável: Que estava apaixonado por mim.

Foi a deixa para que eu apertasse seu ombro, me entregando ao êxtase alucinante. Abri os olhos encontrando os dele me fitando com muita intensidade. Meu corpo todo tremeu, apertando Edward dentro de mim.

O pai de meu bebê estocou mais algumas vezes até chegar a seu limite e cair sobre mim, me abraçando com força.

Levei a mão a sua nuca, brincando com seu cabelo ali, enquanto tentava recuperar meu fôlego.

- Edward? – O chamei, alguns minutos depois.

- Hm?

Mordi os lábios, puxando seus cabelos e forçando-o a erguer a cabeça para me olhar.

- Você não precisa, sabe? – Abaixei os olhos – Você é um cara incrível, eu não queria te contar da minha gravidez porque sabia que ia ser exatamente assim, você largaria tudo para vir me ver e cuidar da criança.

- Não diga bobeiras Bella, não estou aqui só por causa do bebê, eu realmente disse a verdade...

Sai debaixo de seu corpo, empurrando para o lado e virando de costas.

- Eu te conheço Edward, você é apaixonado por Jake há tanto tempo... – Me sentei, pegando minha camisola que estava no chão e vestindo-a. – Eu não quero correr esse risco de poder ter você chegando em mim uma hora qualquer, dizendo que se arrepende, que não pode continuar fingindo gostar de mim. Eu não suportaria isso de novo, então é melhor não arriscar.

Ele bufou atrás de mim.

Me levantei da cama, pegando minha calcinha e também a vestindo.

- Me desculpa, não vou mais aparecer assim, droga, nós nem devíamos...

- Se não quer acreditar Bella, não posso fazer nada. – Me virei para olha-lo sorrir na cama, enquanto despreguiçava – Eu não preciso que você acredite, mas pode ter certeza que não vou desistir, vou provar pra você que o que digo é verdade.

Sai de seu quarto, esbarrando em Esme no corredor. A ruiva me olhou desconfiada e eu apenas dei um sorriso amarelo.

- Bella?

- Eu vou me deitar um pouco Esme.

- Está sentindo algo?

- Estou melhor. – Sorri, entrando no meu quarto e me encostando na porta. – Ai meu Deus!

Fui para minha cama, me jogando ali e fitando o teto, me lembrando das ultimas palavras de Edward antes de eu sair de seu quarto.

Eu não preciso que você acredite, mas pode ter certeza que não vou desistir, vou provar pra você que o que digo é verdade.”

Mordi a boca, fechando os olhos e rindo sozinha.

Bem que dizem que quando começamos a desprezar alguém que sempre corremos atrás, o jogo vira. E tenho que confessar, eu estava amando isso, mas a insegurança realmente me impedia de dar uma chance dele. Imagine só, a gente fica juntos, se casa, construímos uma família e quando nosso filho estiver grande vai ver a mãe sendo trocada por outro homem.

Torci os lábios.

Definitivamente não era uma boa ideia.






7 comentários:

Unknown disse...

capitulo perfeitooooo *-----------------*

Bex disse...

Vixi cara, agora ele tá assim é?
Sobre a reação da Bella, eu me faria de dificil tb... tava nem ai, ele que sofresse um pouco tb...
amei
esperando por mais caps
bj

Carollyne Fernandes disse...

OMG ,nhonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn fofuletes lindos
Perfeito
tadinho do Eddie :((
Bella mulher dificil

Gabrielly disse...

uhuuuuuuuuuuuu!! lindo!!! kkkkkk amo essa fic!!
não suma caah.. hehe
bjs!

Anônimo disse...

Adoro esse jeitinho doido da Bella. Num dos primeiros capítulos ela não tinha créditos no celular, agora ela disse que não tinha dinheiro para agradecer pelo pudim... Só falta agora ela sair caçando moedinhas pela casa.

Anônimo disse...

Ameiii quero mais *.*

Anônimo disse...

reaumente e muito boa mas e uma pena você ter parado de postar caah continua porfavorzinho
de:laura Cristina

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