N/A: Demorei, mas voltei, haha, espero que gostem do capitulo. To meio sumida, mas é mesmo a falta de tempo ''/ Trabalhar e estudar é meio tenso kkkk. Espero que gostem.
Comentem ta? Preciso saber o que estão achando da Fic. Fui-me dormir ;)
Capitulo 12
POV Edward
- Acorde!
Abri os olhos devagar, acostumando com a
claridade.
- Mãe? – Indaguei confuso, virando na
cama em direção a sua voz – Mas... o que...
Me sentei rapidamente, encostando contra
a cabeceira enquanto buscava entender o porque dela estar com uma cinta na mão.
- Vem cá seu moleque, vou te dar a surra
que não te dei na infância.
- Mãe! – Pulei da cama, me distanciando
dela.
- Vou te ensinar a ser responsável!
Ela deu a volta na cama, me fazendo subir
na cama e pular para o outro lado.
- Mãe, pare, isso ai machuca!
- É para machucar mesmo.
Dona Esme me surpreendeu pulando na cama,
tentando me acertar com a cinta. Desviei, correndo para fora do quarto em
seguida.
- EDWARD CULLEN, SE VOCÊ CORRER VAI SER
BEM PIOR.
Desci as escadas, mas acabei parando no
final dela. Sorri, vendo Bella sentada no sofá com as pernas para o alto sobre
os braços do mesmo. Sua mão deslizava de leve sob sua barriga, enquanto ria de
algo que meu pai falava.
- AI! – Gritei, sentindo minha perna
arder. – Sua louca!
- Esme... – Meu pai se levantou surpreso
e eu aproveitei para correr para o outro lado da sala. – O que está fazendo meu
amor?
- Dando uma surra nesse... nesse...
excomungado! – Grunhiu, erguendo a cinta.
- Mãe. – Choraminguei, erguendo minha
bermuda e vendo o vergão em minha perna.
- Nossa! – Bella arregalou os olhos,
prendendo o riso. Olhei feio para ela.
- Querida, violência não é a solução.
- Eu disse isso a você há quase 20 anos
atrás, quando vimos Edward brincando com boneca e eu estava errada, agora, você
também está errado.
- Eu não sou mais gay! – Contestei,
fazendo-o os três meu olharem surpresos e negarem em seguida, sem dar moral
para mim.
- Esme, por favor.
- Carl...
- Amor, por favor.
Meio a contra gosto ela entregou a cinta
ao meu pai, suspirei aliviado.
Já mais seguro, me sentei no sofá
enfrente a Bella.
- Oi. – Sorri.
- Hm. – Resmungou, acenando com a cabeça
e me ignorando.
- Então... Tudo bem?
- Aham.
Torci os lábios.
- E o bebê?
- Também.
Bufei, cruzando os braços. Ela continuou
a me ignorar.
- Isabella será que podemos conversar? –
Perguntei, me levantando.
- Agora? – Também se levantou, negando
com a cabeça – Lamento, mas vou tomar café, o meu filho está faminto.
A segui até a sala de jantar, sentando de
frente para ela.
- Seu filho?! Eu contribui um pouco
nisso, não acha?
Ela me olhou irritada, mordendo uma fatia
de bolo com certa violência.
- Edward.
Papai tocou meu ombro e eu assenti,
entendendo seu pedido. Não era a melhor hora para termos aquela conversa.
Mamãe entrou, trazendo consigo uma
travessa com frutas.
- Ai! – Grunhi, sentindo minha cabeça
sendo atingida.
- Desculpa filho amado. – Sorriu irônica
depois de ter batido com o cotovelo em mim.
Cerrei os olhos para ela, que foi até
Isabella, servindo-a.
Tomei meu café em silêncio, observando
minha mãe e Bella fazerem planos de ir ao shopping fazer comprar.
- Você vem conosco Carl? – Mamãe
perguntou.
- Não, eu já passei com isso em suas
gravidez. – Riu, olhando para mim – Acho que isso é com Edward.
- Tudo bem, eu vou. – Concordei, me
levantando – Pai, será que podemos conversar.
- Claro, vamos ao meu escritório.
Sai de lá junto com ele.
- Então... ? – Indagou, assim que
entramos, fechando a porta e virando-se para mim.
Dei de ombros sem jeito. Meu pai e eu
nunca fomos muito chegados.
- Eu queria me desculpar pelo que falei,
pelo que não falei.
Carlisle assentiu, entendendo a que eu me
referia ao fato de nunca ter contado a eles minha opção sexual.
- Tudo bem Edward. – Sorriu um pouco
tristonho, ainda havia ressentimentos. – Acho que eu também errei com você,
nunca te dei espaço para me contar sobre você... – Gesticulou sem jeito. –
Entende?!
Assenti, rindo constrangido.
- Em relação a isso. – Cocei meu pescoço
– Não sou mais gay.
Me olhou desconfiado.
- Como uma pessoa deixa de ser gay?
Dei de ombros.
- Sei lá, mas eu... Bem...
- Bella?
Assenti, me sentando no sofá com a cabeça
entre as mãos.
- Desde que eu e ela, bem, desde que nós
dois ficamos eu não a tiro da cabeça. Jake e eu conversamos, ele decidiu seguir
o rumo dele e eu o meu, pai, até ele sabe que eu sou apaixonado por aquela
doida.
Carlisle sorriu, caminhando até o minibar
que havia ali e servindo dois copos.
-
E eu que pensava que era apaixonado por ela quando menor.
Sorri, sentindo minhas bochechas corarem.
- Eu era, mas Bells nunca me deu bola. –
Dei de ombros – Eu ainda me lembro, foi minha primeira desilusão amorosa. Nós
estávamos em uma festa da escola e Bella começou a me contar que estava
gostando de alguém, mas que tinha medo da reação dele. – Torci os lábios. –
Tudo bem que éramos melhores amigos, mas aquilo me machucou bastante.
- Nunca pensou na hipótese desse “alguém”
ser você?
- Não pode ser – Ri, negando com a
cabeça. Meu pai arqueou as sobrancelhas e eu franzi a testa – Será? Mas... Bem,
foi ela quem me incentivou a ter algo com Jacob.
Papai riu, tocando meu joelho.
- Pelo que conheço de Bella, ela faria de
tudo para te ver feliz, até mesmo jogar sua paixão nos braços de outro.
- Mas... – Até que fazia sentido parando
para pensar. Bella nunca desgrudava de mim
e vivia suspirando quando estava comigo. – Droga, porque as coisas tem
que ser tão complicadas? Quando eu estava com Jake ela vivia me perseguindo,
agora que terminei com ele a doida mal olha na minha cara...
- São os hormônios, coisa de mulher
grávida. – Levantou-se – Dê tempo ao tempo, as mulheres são seres estranhos meu
filho e se tratando de Isabella então... – Resmungou baixinho – Essa é mais
estranha ainda.
- Pai!
- Vai dizer que não concorda comigo? –
Riu e eu acabei acompanhando-o – Ela tem uns surtos as vezes, do nada fica meio
alheia e começa a falar sozinha.
- Você tem razão. – Me levantei, tocando
seu ombro – Mas não diga isso a ela, por favor.
- Sou louco, mas nem tanto.
Saímos de seu escritório rindo. Minha mãe
e Bella estava instaladas no sofá, conversando enquanto assistiam a um programa
de culinária.
- Isso parece ser tão gostoso... – A
morena lambeu a boca enquanto olhava para o grande pudim de sorvete que o chefe
ensinava na TV. – Eu gostaria de comer um desses.
- Isso é um desejo? – Meu pai indagou.
- Oh, seu primeiro desejo! – Mamãe
sorriu, virando o rosto para mim e fechando a cara. – Edward?
- O que?
- Como assim o que? Você contribuiu para
aquilo! – Apontou para a barriga de Bella.
- Viu? – Virei para Isabella – Mamãe
concorda comigo!
- Não quero mais pudim de sorvete. –
Resmungou, virando o rosto e me ignorando – Não vindo desse ai...
- Ótimo, sabe porque? Porque eu sei fazer
e vou fazer agora, só que como você não quer nada que venha de mim...
- Eu nem queria mesmo...
Sai da sala deixando-a com um pequeno
bico nos labios, indo para a cozinha e começando a separar os ingredientes.
- Você vai mesmo fazer pudim de sorvete?
– Papai entrou na cozinha.
- Sim.
- E não vai dar a ela?
Rolei os olhos.
- Obvio que vou pai, só estou de manha. –
Sorri.
Carlisle riu, saindo e foi atrás de minha
mãe. Dei inicio ao meu pudim. Quando o estava finalizando, jogando a calda de
chocolate por cima, Bella entrou na cozinha, olhando-me de esgoela e indo até a
geladeira.
- Hm, isso vai ficar um delicia. –
Conclui, indo até ela e ficando colado a suas costas.
Bells suspirou, encostando-se um pouco em
meu corpo. Ri baixinho, passando os braços ao redor de sua cintura, mas não
para abraça-la e sim para colocar do doce na geladeira.
Sai de perto dela, deixando-a sem graça.
Ponto para mim.
Ri passando pela porta dos fundos. Bella
com certeza gostava de mim, prova disso foi o que fez na cozinha, quando pensou
que eu ia abraça-la. Me sentei na areia, olhando para o mar. O pudim ia demorar
para ficar pronto e enquanto isso eu tinha tempo suficiente para começar a
planejar como conquistar Bella.
POV Bella
Eu estava deitada na cama, no quarto que
ocupamos quando viemos para Miami juntos, quando a porta do quarto se abriu.
Fechei os olhos, virando-me para o outro lado.
Ouvi Edward colocando algo sobre a
mesinha de cabeceira e em seguida o colchão afundando.
- Bells? – Chamou, eu o ignorei,
permanecendo com os olhos fechados – Ei, sei que não está dormindo. Olha o que
eu trouxe para você. – Insistiu. Continuei a ignora-lo. Edward soltou um
suspiro. Senti sua mão tocando meus cabelos e apertei os lábios com força,
evitando que um resmungo saísse. – Tudo bem, vou te deixar sozinha. – Senti o
peso de seu corpo debruçado sobre o meu, mas continuei imóvel. – Você está
linda com essa barriga. – Tocou de leve meu ventre – Filha, cuida de sua mamãe,
papai vai descansar um pouquinho. Já amo você.
Antes de sair depositou um beijo em minha
barriga e na minha testa, saindo do quarto em seguida.
Abri os olhos, deixando as lágrimas cair.
Deus! Que lindo, ele falou com nosso
bebê. Sorri, mordendo os lábios, mas que logo sumiu.
- Ele disse que te ama bebê. – Torci um
pouquinho os lábios.
Não posso negar, senti muita inveja do
meu filho.
Ou filha. Bem, Edward chamou nosso bebê
de filha, será que ele quer uma menina?
Me sentei na cama, vendo sobre a mesinha
de lado um pires com um grande pedaço de pudim de sorvete. Gemi, puxando-o para
meu colo e dando uma colherada.
OMG, estava divinamente delicioso.
Comi tudo rapidamente, olhando
decepcionada para o prato quando já não havia nada. Suspirei, torcendo os
lábios.
Sai do quarto e desci para a sala. Nem
Carlisle, Esme ou Edward estavam ali. Caminhei tranquilamente até a cozinha,
roubando mais um pedaço de pudim e o devorando. Em seguida lavei o pires e a
colher que Edward havia me levado e subi as escadas de novo. Mordi os lábios, parando
em frente a porta do quarto onde ele devia estar, afinal, o mesmo disse que
iria descansar.
Talvez eu devesse dizer pelo menos um
obrigada.
Rodei a maçaneta, empurrando a porta
devagar.
O cara pelo qual sempre fui apaixonada
estava ali, deitado na cama usando apenas uma bermuda larga, aquelas que homens
usam para jogar futebol, não que Edward jogasse futebol, pelo contrário, ele
era péssimo nisso. Mas isso não importa, não quando é possível ver as coxas
grossas dele... Céus, eu queria poder fazer tantas coisas com aquele corpo.
Gemi baixinho, me aproximando da cama e
sentando na beira dela. Fechei os olhos devagar, deixando minha imaginação me
levar.
IMAGINAÇÃO FERTIL MODE ON
Corri
meus dedos por seu peito nu, chegando a um ponto estratégico, embaixo de seu
umbigo, brincando com o cós de sua bermudinha. Enfiei o indicador ali dentro,
erguendo o elástico e comprovando que Edward não vestia nada além do que aquele
pedaço de pano largo.
-
Bella? O que está fazendo?
Ergui
os olhos para ele, mordendo os lábios.
-
Nada.
-
Nada? – Riu, cerrando os olhos – Você está erguendo o cós da minha bermuda.
-
Ah... – Ri se jeito – Isso? – Soltei o elástico, dando de ombros – Não é o que
você está pensando.
-
Certo e como sabe o que estou pensando? – Arqueou a sobrancelha, rindo da minha
cara. – Querida, quando quiser ver nosso amiguinho ali debaixo é só pedir.
Arregalei
os olhos.
-
Tipo... Pedir?! Oh, eu posso ver agora?!
IMAGINAÇÃO FERTIL MODE OFF
- Bella... Bella!
Abri os olhos me afastando e quase caindo
da cama, sorte que Edward foi mais rápido, me puxando para cima dele, se não,
eu teria me espatifado no chão.
- O que... – Ergui o rosto, vendo-o me
olhar divertido. – Te acordei? Me desculpe.
- Sem problemas. – Riu novamente. – O que
estava fazendo hein? – Mordeu os lábios – Devia tomar cuidado, não pode ficar
caindo por ai.
- Não estava fazendo nada. – Tentei me
afastar. – Me solta Edward, eu sei cuidar de mim!
- Sabe, sabe sim... – Rolou os olhos, me
jogando para o lado e colocando seu corpo quente sobre o meu. – Edward, o que
você... – Mordi os lábios, meio desorientada pela aproximação.
- Eu sempre soube que você era uma tarada
pervertida, mas não a ponto de entrar em meu quarto e me aliciar.
- Oh, eu não...
- Você sim! – Mordeu minha bochecha,
enquanto sua mão apertava minha coxa. – Se eu soubesse não teria te tirado de
seu transe, sabe onde sua mão estava chegando?
- Eu, é... – Franzi a testa, tentando
empurra-lo – Prefiro não saber, me desculpa, sou sonâmbula, olha, to dormindo.
– Fechei os olhos e soltei um ronco que o fez rir.
- Você é tão absurda. – Abri os olhos
pronta para xinga-lo, mas desisti quando vi a maneira como ele me olhava,
admirado. – É isso que mais me encanta em você.
Virei o rosto, sentindo minhas bochechas
corarem. Edward inclinou-se, pousando seus lábios ali e os deslizando para meu
pescoço.
- Edward. – Arfei, levando minhas mãos
para a base de suas costa. – Droga!
- Me diz Bells, o que veio fazer aqui?
- Eu vim, vim... – Puxei o ar, tentando
manter o controle. – Vim te agradecer, sabe, pelo pudim.
- Hm, agradecer como? Posso cobrar do
jeito que quero?
- De-depende.
- Depende? – Se afastou para me olhar –
Do que?
- To sem dinheiro aqui, acho dependendo
do valor que cobrar temos que ir sacar no banco ou algo assim.
Ele rolou os olhos como se eu fosse
burra. O que eu disse de errado?
- Bella, não estou falando em dinheiro. –
Posicionou um braço de cada lado do meu corpo, erguendo um pouco o tórax enquanto
forçava seu quadril levemente contra o meu.
- Oh...
Engasguei, sentindo sua ereção contra
mim. Ele deu seu melhor sorriso tarado, antes que eu esboçasse alguma reação
sua boca estava na minha, abrindo espaço com sua língua.
Eu o empurrei e lhe dei um tapa no rosto.
Ok, minto, eu não fiz isso, pelo
contrário, agarrei os cabelos de sua nuca, aprofundando o beijo.
Tudo bem que a melhor opção era mesmo de
fato empurra-lo e estapea-lo, mas em minha atual situação: grávida, carente,
com os hormônios a flor da pele, eu só queria beijar sua boca e poder matar a
saudade que estava.
A mão de Edward desceu pela lateral do
meu corpo e seu peito voltou a colar no meu. Minha perna direita foi agarrada e
levantada, a enrolei na cintura de Edward.
Sua boca deixou a minha, voltando a desde
por meu queixo, passando por meu pescoço e descendo para meu colo. Desesperada
o empurrei, sentando-me mais devagar do que queria e retirando o vestido leve e
curto que havia colocado.
Edward livrou-se de sua bermuda e para
meu deleite o filho da puta estava sem cueca. Gemi baixinho, deitando-me e
sendo coberta rapidamente por seu corpo. Busquei sua boca, gemendo contra ela
enquanto sentia seu membro duro em contato com meu sexo.
- Edward, por favor. – Franzi a testa,
abrindo mais as pernas para ele enquanto chutava me contorcia para retirar
minha calcinha. – Só hoje, eu sei da sua opção e prometi a mim mesma não te
pressionar mais, mas como você começou. – Rebolei contra ele, fazendo-o apertar
minha cintura com força – Eu ando tão carente. – Gemi, sua boca fazia loucuras
em meus seios – Preciso ter esse alivio, eu não conseguiria fazer isso com
outro homem que não fosse você, não grávida, de um filho seu.
Ele se afastou de repente, me olhando com
os olhos em fenda. Em seguida, voltou a me beijar, mas com fúria.
- Você não precisa de outro homem, porra
Bella! – Rosnou contra mim, descendo sua mão para o meio de minhas pernas e me
estimulando – Eu já te disse, e não tem mais essa, minha opção é você!
- N-ão... – Rolei os olhos devagar,
sentindo a deliciosa sensação do que ele fazia lá embaixo – Não quero s-ser
apenas uma opção.
- Cala sua boca.
Quase que brutamente, afastou minhas
pernas, colocando as duas em sua cintura. Apoiei meus braços em seu ombro.
Jogando a cabeça para trás e sentindo-o empurrar dentro de mim, devagar, me
levando a loucura.
- Deus, como senti saudades...
- Ed...
- Bella, me chama daquilo.
- Aquilo?
Droga, era difícil pensar enquanto ele
estava entrando e saindo de mim em um ritmo delicioso. Fechei meus olhos, mas
ele me chamou.
- Bella, me chama de tigrão.
Ri, gemendo. Ok, ri e gemi junto.
Voltei a fechar os olhos e ser chamada
por ele, mas eu estava alucinada demais com a sensação deliciosa de ser
preenchida por Edward.
Do nada ele parou, me fazendo abrir os
olhos de novo.
- Edward, por favor... – Ele negou com a
cabeça, rindo para mim com os olhos – Ok, ok... Tigrão.
Foi engraçado vê-lo gemer e voltar a
entrar em mim.
Continuamos naquele ritmo gostoso,
enquanto Edward sussurrava algumas coisas surreais para mim, dizendo que me
queria, que adorava me ter assim, que poderia fazer aquilo a noite toda e o
mais inacreditável: Que estava apaixonado por mim.
Foi a deixa para que eu apertasse seu
ombro, me entregando ao êxtase alucinante. Abri os olhos encontrando os dele me
fitando com muita intensidade. Meu corpo todo tremeu, apertando Edward dentro
de mim.
O pai de meu bebê estocou mais algumas
vezes até chegar a seu limite e cair sobre mim, me abraçando com força.
Levei a mão a sua nuca, brincando com seu
cabelo ali, enquanto tentava recuperar meu fôlego.
- Edward? – O chamei, alguns minutos
depois.
- Hm?
Mordi os lábios, puxando seus cabelos e
forçando-o a erguer a cabeça para me olhar.
- Você não precisa, sabe? – Abaixei os
olhos – Você é um cara incrível, eu não queria te contar da minha gravidez
porque sabia que ia ser exatamente assim, você largaria tudo para vir me ver e
cuidar da criança.
- Não diga bobeiras Bella, não estou aqui
só por causa do bebê, eu realmente disse a verdade...
Sai debaixo de seu corpo, empurrando para
o lado e virando de costas.
- Eu te conheço Edward, você é apaixonado
por Jake há tanto tempo... – Me sentei, pegando minha camisola que estava no
chão e vestindo-a. – Eu não quero correr esse risco de poder ter você chegando
em mim uma hora qualquer, dizendo que se arrepende, que não pode continuar
fingindo gostar de mim. Eu não suportaria isso de novo, então é melhor não
arriscar.
Ele bufou atrás de mim.
Me levantei da cama, pegando minha
calcinha e também a vestindo.
- Me desculpa, não vou mais aparecer
assim, droga, nós nem devíamos...
- Se não quer acreditar Bella, não posso
fazer nada. – Me virei para olha-lo sorrir na cama, enquanto despreguiçava – Eu
não preciso que você acredite, mas pode ter certeza que não vou desistir, vou
provar pra você que o que digo é verdade.
Sai de seu quarto, esbarrando em Esme no
corredor. A ruiva me olhou desconfiada e eu apenas dei um sorriso amarelo.
- Bella?
- Eu vou me deitar um pouco Esme.
- Está sentindo algo?
- Estou melhor. – Sorri, entrando no meu
quarto e me encostando na porta. – Ai meu Deus!
Fui para minha cama, me jogando ali e
fitando o teto, me lembrando das ultimas palavras de Edward antes de eu sair de
seu quarto.
“Eu
não preciso que você acredite, mas pode ter certeza que não vou desistir, vou
provar pra você que o que digo é verdade.”
Mordi a boca, fechando os olhos e rindo
sozinha.
Bem que dizem que quando começamos a
desprezar alguém que sempre corremos atrás, o jogo vira. E tenho que confessar,
eu estava amando isso, mas a insegurança realmente me impedia de dar uma chance
dele. Imagine só, a gente fica juntos, se casa, construímos uma família e
quando nosso filho estiver grande vai ver a mãe sendo trocada por outro homem.
Torci os lábios.
Definitivamente não era uma boa ideia.
7 comentários:
capitulo perfeitooooo *-----------------*
Vixi cara, agora ele tá assim é?
Sobre a reação da Bella, eu me faria de dificil tb... tava nem ai, ele que sofresse um pouco tb...
amei
esperando por mais caps
bj
OMG ,nhonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn fofuletes lindos
Perfeito
tadinho do Eddie :((
Bella mulher dificil
uhuuuuuuuuuuuu!! lindo!!! kkkkkk amo essa fic!!
não suma caah.. hehe
bjs!
Adoro esse jeitinho doido da Bella. Num dos primeiros capítulos ela não tinha créditos no celular, agora ela disse que não tinha dinheiro para agradecer pelo pudim... Só falta agora ela sair caçando moedinhas pela casa.
Ameiii quero mais *.*
reaumente e muito boa mas e uma pena você ter parado de postar caah continua porfavorzinho
de:laura Cristina
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