N/A: Sei lá, fazia tempos que esse bônus estava aqui no pc, mas faltava finalizar (: Deu um surto de inspiração e saudades de ISMP, então resolvi trazer esse bônus para vocês!
Beijos ;*, até a próxima att de Always.
--------------------
Isabella Swan, minha perdição – Bônus II
Edward fechou os olhos, concentrando-se no movimento de seus quadris.
- Bells... amor.
- Mais rápido Edward, por favor.
- Princesa, vamos cair daqui de cima. – Ele riu, enquanto gemia e abocanhava os lábios de sua mulher.
- Droga.
As unhas da morena fincaram-se no ombro do marido. O mecânico a sentiu contraindo-se ao redor de seu pau e passou a estocar mais rápido.
- Oh merda. – Ele parou de se mover, quando a lataria afundou.
- Continue Edward.
- Mas Bella...
- Depois eu pago amor, mas continua, estou quase lá...
A boca dele escorregou pelo queixo dela, alcançando seu seio esquerdo e mordiscando-a. Bella agarrou os cabelos dele, gritando pelo seu nome enquanto explodia em um orgasmo intenso... Logo depois foi a vez de Edward.
Os dois se abraçaram, e quando se recuperaram... Riram.
Desde que Bella descobriu sua gravidez estava cada vez mais insaciada e absurda, tipo agora.
- Não acredito que fizemos amor encima do teto de um carro.
- Nem eu princesa... E olhe esse amassado aqui, droga... – Ele a ajudou a sair de lá de cima e antes de ajudá-la a colocar sua calcinha e o vestido, logo depois beijou sua barriga de sete meses. – Como está se sentindo?
- Ótima meu amor.
- E nosso menino?
A morena alisou os cabelos dele enquanto o mesmo permanecia com a cabeça ainda próxima a barriga volumosa de Isabella.
- Bem também.
Assim que ela respondeu Edward pode sentir um leve cutucão, o que o fez sorrir mais ainda.
- Esse menino chuta mais que Anthony. – Ela riu.
- Sim meu mecânico favorito. – A morena se afastou, indo em direção ao novo sofá que compraram, substituindo aquele velho, onde fizeram Anthony. – Oh Deus, eu estava pensando... Será só eu no meio de três machos.
Edward riu fechando o botão de sua calça.
- Seremos três homens com o propósito de cuidar e de fazer nossa mulher feliz. – A abraçou, beijando o topo de sua cabeça. – Bom, depois podemos tentar providenciar uma menina...
- Mas e se vir mais um menino?
- Ai será um a mais para te amar, te cuidar e te fazer feliz.
- Own! Você anda tão fofo!
- Eu sou fofo amor.
Isabella ficou na ponta dos pés, beijando-o mais uma vez.
- Melhor eu ir. – Mordeu os lábios abaixando e pegando a camisa do marido que estava no chão. – Você tem que trabalhar.
- Ah, agora você lembra disso?
A morena riu, beijando o peito dele.
- Preciso ir.
- Tchau amor. Daqui a pouco vou para casa. Cuide de nossos garotos.
- Sim senhor, mecânico gostoso.
- Bells, não me provoque. – Ele mordeu o nariz dela, pegando sua camisa e colocando-a em seguida. – Vá, antes que eu desista de trabalhar hoje e fuja para casa com você.
- Já estou indo. Cuide-se. – Trocaram um ultimo selinho – E nada de trazer clientes para cá, ok?
- Só trago você aqui amor.
Isabella se afastou, ajeitando os cabelos e esperando Edward se arrumar direito. Saíram de seu esconderijo particular e entraram pelas portas do fundo da concessionária. Foram até a sala de Edward, onde estava a bolsa e as chaves dela.
- Te vejo mais tarde.
Ele piscou, soltando a mão dela e observando sua mulher descer graciosamente os poucos degraus e ir rebolando até o carro.
Edward riu, passando a mão pelos cabelos. Aquela mulher além de ser Isabella Cullen, sua perdição, era a mulher de sua vida. Ele a amava tanto...
- Sr Cullen. – Um de seus empregados parou ao seu lado. – Preciso que assine alguns papeis. Eu procurei o senhor, mas não o achei antes.
- Oh sim. – Edward riu, um tanto envergonhado – Pode deixar que irei assinar sim, venha comigo até minha sala.
Algumas Semanas Depois...
- E então, de repente, o lobo saiu de trás do arbusto, com seus dentes enormes e garras afiadas. A chapeuzinho vermelho, sacou uma espada samurai da cintura e foi ai que porra começou a ficar séria...
- Anthony! – Isabella repreendeu o menino, que estava deitado na cama, com as pernas para o ar e a cabeça próxima a barriga da mãe. – Que mania feia de ficar falando palavrões!
- Me desculpe. – Ele deu seu sorriso torto, igual ao do pai. Logo voltou a se concentrar na barriga da mãe. – Deixe-me continuar a contar a historia para meu irmão.
A morena tentou não rir, mas era impossível. As mãos dela brincavam com as madeixas dele, enquanto o pequeno destruía com a historia da chapeuzinho vermelho.
- Conte a historia de forma correta. – Isabella rolou os olhos.
- Mas a correta não tem emoção, mamãe.
- Ok, continue então.
- Então, mais que de repente... – Ele fez suspense, deixando até sua mãe curiosa para saber o que veria a seguir. – O Naruto surge, pulando de uma arvore enorme, acompanhado por Sakura e Sasuke. “Não ouse tocar na chapeuzinho vermelho!” – O pequeno imitou uma voz estranha, que seria a do Naruto – “Não vamos deixar você comer ela, porque eu quero comer ela!” – O garoto percebeu que soltou bobeira e tentou concertar – “Estou há dias sem comer!”
- Ok, acho melhor deixar seu irmão dormir. – Isabella o puxou para cima, assustada com o rumo daquela historia. – Porque não tira um cochilo também?
- Cochilo é para bebês, eu sou um homem!
- Bom, seu pai é homem e sempre tira um cochilo.
O menino deu de ombros, aconchegando-se mais nos braços da mãe.
- Será que Eric gostou da historia? – Anthony pousou a mão na barriga da mãe, e em resposta, sentiu um chute.
- Parece que sim. – A morena beijou a testa do filho – Seu irmão já te ama muito.
- Eu também amo ele. No começo fiquei com ciúmes, mas sei que você e papai me amam e não vão me abandonar.
- Claro que não amor. Vamos te amar da mesma maneira. – Ela riu, beijando-o – Só que lembra o que conversamos?
- Sim. Meu irmãozinho vai nascer, e bebês precisam de atenção.
- Sim, mas nunca amarei mais um do que o outro.
O garoto a abraçou apertado, rindo enquanto distribuía beijos babados pelo rosto da mãe.
- To com fome.
- Vem, mamãe vai arrumar alguma coisa para comermos.
Levantaram-se da cama. Isabella calçou os chinelos e parou em frente ao espelho, sorrindo ao alisar sua enorme barriga que denunciava os quase nove meses.
- Vamos mãe.
- Sim.
O menino a ajudou descer as escadas como o pai havia lhe pedido. Bella poderia parir a qualquer momento e Anthony estando perto, poderia ajudá-la ligando para Edward ou os avôs.
- Podemos comer pipoca?
- Claro filho. Pode me ajudar?
- Aham.
[...]
Edward abriu a porta do quarto devagar, observando os amores de sua vida rindo na cama, com uma bacia de pipoca. Os olhos de Bella encontraram os dele, sorriram um para o outro.
- Papai! – Anthony gritou. – Vem deitar com a gente.
- Papai estará ai em poucos minutos, só preciso tomar um banho.
- Ta bom.
O eterno mecânico se aproximou da cama, beijando a testa do filho e a boca da mulher.
- Já volto.
- Ok.
Edward foi para o banheiro, onde tomou um banho rápido, mas quando saiu Anthony já estava dormindo todo esparramado na cama.
- Ele apagou. – Comentou, sentando-se na cama e tocando o cabelo do filho – Eu pretendia chegar mais cedo para ficar com vocês, mas houve alguns assuntos que eu precisava resolver.
- Tudo bem amor, você fala como se fosse um marido-pai ausente. – Ela riu, bagunçando os cabelos molhados dele. – Mas deu tudo certo?
- Sim, depois de amanhã chega uma frota de carros novos. – Ele piscou para ela, que riu novamente.
- Oh, estou louca para fazer amor você sobre o capô deles.
- Nada disso, sua safada. – O mecânico se deitou ao lado dela, abraçando-a. – Não é bom ficarmos abusando... Sua barriga está tão grande, nosso menino pode querer nascer a qualquer momento. E não seria nada legal que isso acontecesse dentro ou encima de um carro.
- Tudo bem, você tem razão. Agora me ajude a me sentar, por favor.
Edward fez o que ela pediu. A morena se levantou, pegando a vasilha.
- Não quer que eu a leve para você?
- Não precisa Edward. Estou grávida, não invalida.
Ele saiu da cama e a seguiu. Quando estavam descendo o ultimo degrau a morena gemeu.
- O que foi?
Edward apressou-se em segura-la quando viu seu corpo pequeno curvando-se para frente e suas mãos tocando a barriga.
- Ai...
- Bella, não me diga que...
Antes que ele respondesse, notou o liquido escorrendo pela coxa da morena.
- Eu acho que chegou a hora.
- Oh meu Deus, Oh meu Deus, Oh meu Deus...
- Edward, não se desespere. – Ela riu, mas soltou um gemido – A doutora disse que nosso bebê poderia nascer antes do previsto.
- Tudo bem, vamos lá, respire fundo e fique quietinha sentada aqui. – A puxou até o sofá. – Vou acordar Anthony e pegar a bolsa.
- Ok.
- Não se desespere, é rápido.
- Edward, é você quem está desesperado aqui.
- Oh meu Deus!
Ele subiu as escadas rapidamente, entrando no quarto e acordando o pequeno garoto.
- Papai?
- Ei garotão, preciso da sua ajuda. – Sussurrou, não querendo assustá-lo – Seu irmãozinho está chegando.
- Sério? – O menino se sentou.
- Sim, pode me ajudar? – Anthony assentiu pulando da cama. – Pegue aquela bolsa com roupinhas do seu irmão e da mamãe.
- Podexa.
Edward foi até o closet, pegando um vestido e uma camisa. Desceu para a sala e viu que Anthony já estava ali.
- Papai esqueceu o celular, a carteira e as chaves do carro lá encima, pode ir pegar?
- Sim.
Aproveitou que o menino foi para o andar de cima e se aproximou da morena, retirando sua camisola.
- Obrigada. – Agradeceu ela, quando já estava vestida com o vestido e Edward colocava a camisa.
- Vem, vou te ajudar ir até o carro.
Pegou a bolsa azul e ajudou a morena a caminhar para fora de casa até a garagem, sentando-a no banco do carro. Quando Anthony apareceu, também entrou no carro e Edward pegou o celular, as chaves e a carteira da mão do filho. Ligou o carro e enquanto manobrava para fora da garagem discou o numero da mãe e não demorou a ser atendido.
- Edward?
- Oi mãe. – Não conteve o sorriso – A bolsa de Bella estourou. Será que pode ir ao hospital buscar Anthony? Ele está caindo de sono.
- Oh que maravilha. Sim, claro que vou.
- Obrigado. Ligue para o hospital para mim? Estamos saindo de casa agora. Estou tão nervoso que não quero arriscar falar ao telefone enquanto dirijo.
- Deixe comigo querido.
Desligou o celular dando uma ultima olhada para a mulher, que mordia os lábios e acariciava a barriga.
- Como está se sentindo?
- Bem amor.
- Qualquer coisa me avise.
Ligou o carro e começou a dirigir rumo ao hospital. No meio do caminho Anthony adormeceu no banco de trás.
- Amor, as contrações estão aumentando.
- Já estamos chegando princesa, agüente firme.
Assim que chegaram ao hospital, a obstetra de Isabella já estava ali, pronta para atendê-la. A morena foi colocada em uma cadeira de rodas.
- Parece que chegou a hora.
- Sim.
Edward riu, como bobo. Parecia um pai de primeira viagem. Já havia passado pela mesma situação a 8 anos atrás, quando Anthony nasceu, mas parecia ser a primeira vez. O nervosismo. O medo. A ansiedade.
Olhou para o garoto que dormia em seus braços e o beijou na testa.
Não demorou para que Esme chegasse, acompanhada de Carlisle e os pais de Isabella.
- Filho!
- Mãe.
- Onde está Bella? – Charlie indagou.
- Entraram com ela, estava esperando vocês. Podem cuidar de Anthony.
- Passe-o pra cá. – Carlisle o pegou no colo.
- Vai lá. – Renée tocou o ombro do genro. – Vá presenciar o nascimento do seu filho.
- Eu vou. – Sorriu andando de costas e se afastando dos sogros e dos pais.
Um enfermeiro o levou até uma sala, onde colocou toca, mascara e uma blusa azul. Estava chegando a hora... A hora de mais um fruto do amor dele com Isabella vir ao mundo.
***
Bella dormia tranquila na cama, enquanto ao seu lado, Anthony e Edward davam toda sua atenção ao pequeno Eric que ressonava nos braços do pai.
- Ele é feio, tem certeza que é meu irmão?
- Sim. – Edward riu algo, mas parou, quando Isabella se remexeu. – Você também era feito.
- Era? – O garoto franziu a testa. – Tinha cara de joelho?
- Aham.
- Nossa... – O pequeno riu, tocando de leve a bochecha do irmão. – Fica tranqüilo maninho, se você ficar como eu, vai ser um gatão.
- Isso porque você é parecido comigo. – Edward piscou para Thony, fazendo-o rolar os olhos.
- Mamãe diz que minha beleza é única. – O primogênito voltou a encarar o irmão – Quando você crescer mais um pouquinho vou te ensinar a jogar vídeo-game e futebol.
- É, mas só quando ele crescer. Seu irmão tem apenas poucas semanas, nem sabe o que é vídeo-game.
O pequeno Eric se espreguiçou no colo do pai, abrindo um pouco os minúsculos bracinhos e os olhinhos.
- Bom dia meninão.
- Oi irmão.
Anthony estava na cama dos pais desde que acordara as cinco e meia, quando o irmão se esgoelava no quarto ao lado do seu. Edward acordou e se levantou para pegar o bebê, encontrando Anthony entrando no quarto. Os três foram para o quarto dos pais, empoleirando-se na cama. Eric voltou a dormir contra o peito do pai, mas Edward e Anthony ficaram conversando e planejando o que fariam com o bebê quando ele fosse maior. Mas agora Eric havia acordado novamente, e começava a chorar...
- Ei, shhhh...
- Maninho, vai acordar a mamãe.
Os instintos maternos da morena fizeram com que ela acordasse.
- Acho que alguém está com fome. – Bella murmurou baixinho, virando-se na cama e encontrando seus três homens ali.
- Vai com a mamãe.
Edward deitou o pequeno Eric ao lado de Isabella. O garoto se acalmou, grudando-se nela. A morena colocou o seio para fora. Edward e Anthony ficaram observando o pequenino sugar os seios da mãe.
Thony levou uma cotovelada de leve do pai, que moveu as sobrancelhas.
- Não vai ficar com vontade de mamar, não é bebezão?
- Pai!
- Estou brincando, vem cá. – Edward se deitou novamente, puxando seu filho para cima de seu peito e abraçando-o. – Só que é estranho, ver aquele bebê que nasceu há quase 8 anos atrás, agora está um homem. Grande, forte, saudável e lindo. – Isabella olhou o marido, que estava um tanto sensível desde que Eric chegou ao mundo – Aquele pequeno menininho que corria pelo quintal comigo, ou que ficava na oficina “concertando” carros.
- Amo você papai.
- Eu também te amo filho.
- Agora podemos fazer isso tudo que você fez comigo, mas com o Eric junto.
O mecânico sorriu torto, assentindo.
- Sem duvida.
- Podemos ensinar a ele o que você me ensinou. – Anthony sorriu torto. – Conquistar gatinhas.
Edward olhou de relance para a morena que ainda amamentava o filho, e que o encarava com os olhos semicerrados.
- Eu? Jamais te ensinei uma coisa desse tipo...
- Ta ficando velho pai! – O garoto riu, não entendo a indireta do pai – Lembra de como as loiras do shopping ficavam paquerando a gente? Uma delas até passou o telefone pro senhor, lembra? Só que depois você jogou fora falando alguma coisa com “Bella. Seca. Ficar”, não lembro direito.
- Você deve ter sonhado menino. – O mecânico o beliscou de leve, puxando o edredom logo em seguida e cobrindo até a cabeça do menino, impedindo que ele falasse mais alguma coisa.
- Edward Cullen...
- Bella!
- Não acredito no que acabei de ouvir! – Isabella travou o maxilar, puxando o edredom que cobria o filho. – Você? Pegando telefone de loiras?
- Ei. – O mecânico se defendeu. – Eu não peguei, elas passaram. E além do mais depois eu joguei fora.
- Cretino. – A morena sussurrou, bufando.
- Amor...
- Nada de amor.
- Mãe, não fica com ciúmes. Ele dispensou as moças, disse que era casado e que amava você.
- É amor. Eu amo só você. – Edward inclinou-se roubando um selinho dela. – Você fica linda assim, enciumada e zangada.
Aos poucos o enorme bico que estava nos lábios dela desapareceu.
- Hm, ok.
- Filho vem, vamos lá fazer um café delicioso para a única mulher que amamos.
- Vamos.
Anthony foi o primeiro a saltar da cama e correr em direção a porta. Edward ainda se jogou do outro lado da morena, abraçando-a por trás.
- Ainda está nervosa?
- Não.
- Desculpe ok? Só que Anthony e eu somos homens amor, conversamos sobre mulheres, ele é muito curioso. – Beijou a nuca dela. – Só que eu amo você, mesmo, é a única mulher que quero em minha vida. Eu não dei encima da loira nem nada, ela simplesmente se aproximou e começou a conversar conosco.
- Me desculpa, mas sou chata e ciumenta ok?
- Tudo bem, também sou ciumento.
- OOOOW PAI, VEM!
Os dois riram. Edward beijou Isabella e Eric.
- Vou descer, antes que ele destrua a cozinha.
- Ok.
- Te amo.
- Eu também.
[...]
Ela se sentou na cama, enquanto ajeitava sua lingerie com uma mão e com a outra mandava o SMS para o marido.
Bella: Estou com saudades, vai demorar muito para voltar?
Edward sorriu lendo a mensagem, enquanto desativava o alarme de seu carro e jogava sua pasta no banco de trás.
A morena mordeu os lábios. Se levantou, indo até o espelho e alisando com os dedos seus cabelos que estavam soltos. Seu celular vibrou. Ela correu até o aparelho e leu a mensagem do marido.
Edward: Já estou indo para casa.
Um sorriso brotou nos lábios dela. Apressou-se em responder.
Bella: Ótimo, não demore muito ou ficarei resfriada trajando essa linda lingerie que comprei ontem. Ah, esqueci de dizer, minha resguarda acabou.
O resultado não podia ter sido outro. Edward fez o percurso de 25 minutos em 10. Ao chegar em casa, subiu as escadas e afoito entrou em seu quarto.
- Oh Deus, eu quase bati o carro por sua culpa. – Ele gemeu, fechando a porta e encostando-se a ela.
Deixou seus olhos percorrerem o corpo da mulher, que estava sentada na cama, com as costas na cabeceira, brincando com a fita de seu hobby de seda.
- Ora, que culpa eu tenho?
- Que culpa você tem? – Ele riu da ironia dela. Edward apressou-se em abrir os botões de sua camisa, enquanto chutava os sapatos. – Droga, estou com tantas saudades que sou capaz de te amar a noite toda.
No caminho até a cama, as calças também ficaram no chão. Edward subiu, encaixando-se entre as penas grossas e torneada da morena.
- Só não ligue para minha gordura. – Ela torceu os lábios, fazendo-o rolar os olhos.
- Está mais gostosa do que nunca, meu amor.
Os lábios dele deslizaram do pescoço dela até sua barriga, que ainda estava um pouco inchada e grande, afinal, Isabella teve um filho há 50 dias.
- Não me maltrate muito, mecânico.
Ele riu, erguendo o rosto para beijá-la.
- Amo quando me chama assim. – As mãos dele agarraram o tornozelo dela, puxando-a, fazendo com que o corpo pequeno deitasse na cama. – O que quer que seu mecânico particular faça?
- Bom, quero que você me ame bem gostoso.
- Isso é mais fácil do que trocar um pneu. – Edward puxou o laço do hobby, deixando a mostra à linda lingerie comprada especialmente para ele. – Cliente safada. – A morena riu, puxando-o pelos cabelos e abraçando a cintura dele com as pernas. Ele a abraçou apertado, suspirando contra o pescoço dela. – Eu não gosto de imaginar como seria minha vida se você não tivesse entrado naquela minha oficina...
- Então não imagine. – Isabella alisou o braço dele. – Estamos juntos, isso é o que realmente importa.
- Sim. – Ele sorriu torto – Obrigado, sabe... Por não ter se casado com o advogado, se isso tivesse acontecido eu não teria dois filhos lindos e maravilhosos.
- Eu já te expliquei. – Ela sorriu zombeteira – Se eu me casasse com Jacob, minha vida teria sido monótona. Sem sexo sobre carros, embaixo dos carros, dentro dos carros, do lado dos carros...
- Já entendi. – O mecânico riu, beijando-a – Às vezes sinto-me usado por você. Parece que só se casou comigo por que tem fetiche por mecânicos gostosos.
- É quase isso. – Brincou – Mas só tenho fetiche por um mecânico gostoso. O meu mecânico.
- Além de que... – Edward abriu o feixe lateral do sutiã da morena – Seu casamento com o famoso advogado Black teria acabado.
Riram juntos.
- Quem poderia imaginar? Jacob Black. Gay. Oh minha moral teria ido para o ralo se estivesse casada com ele quando o escândalo aconteceu.
- Vamos esquecer esse homem... Ou devo dizer mulher? – O mecânico riu alto – O que importa é que você se casou comigo, que sou homem de verdade e não tenho vídeos rolando pela internet de mim sendo fodido por vários caras.
Bella torceu os lábios. Teria sido trágico. Jacob há alguns anos teve sua privacidade jogada na internet.
- Ew! – Ela franziu o nariz – Se tivesse, eu te castraria.
- Hm, castraria nada. Como ia viver sem meu pau? – Pressionou seu quadril contra o dela.
Riram novamente, enquanto se embolavam um no outro, livrando-se das malditas peças de roupa que os atrapalhavam.
Não demorou para que estivessem conectados um ao outro, movendo-se devagar, apenas apreciando o prazer dos dois corpos quentes chocando-se. Entre os gemidos, ambos sussurravam palavras carinhosas, até que explodiram juntos, alcançando o orgasmo.
Trocaram alguns selinhos, mas logo foram interrompidos por um choro agudo.
- Eric acordou. – Ele riu – Garoto esperto, esperou papai terminar.
- Vá pega-lo, antes que Anthony também acorde.
- Ok. – Edward colocou uma boxer e saiu do quarto indo até o do bebê que se esgoelava. Abriu a porta e caminhou até o berço – Ei meninão, vem com o papai.
No percurso de volta para seu quarto, Edward conseguiu acalmar o pequeno Eric que resmungava contra seu ombro, sugando-o.
- Oh, meu bebê acordou.
- Faminto. – Riu, deitando-se colocando o garoto ao seu lado na cama, que teve os lençóis trocados.
Isabella abaixou a luz do abajur e voltou a se deitar, puxando seu filho para mais perto do seu corpo, dando-lhe o seio.
- Durma meu anjinho.
Edward puxou o edredom, cobrindo os três.
- Boa noite filho. – Beijou a testa do menino e logo depois os lábios da morena – Durma bem princesa.
- Você também meu amor.
- Amo você, Senhora Cullen, minha perdição.
- Eu também amo você.
Ele se arrastou mais na cama, deixando seu tórax colado as costas do pequeno Eric que já dormia, as pernas entrelaçadas com as de Isabella e a mão ao redor de sua cintura.
Sorriram um para o outro, antes de fecharem os olhos e renderem-se ao cansaço.
* FIM * será?
2 comentários:
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh amei amei amei continua please sorry porfavorrrrrrrrrrrrr cara do gatinho sheck´´´beijinhos atenda o pedindo da sua leitora
nossa gostei muito dessA one continua com mais um bonus pra gente um abraço
Postar um comentário