Bom, apartir de hoje até o começo de dezembro teremos apenas post's em DESCULPA SE EU TE AMO. (: Beijooos ;*
Capitulo 7
POV Bella
- Esme, viu Meg? – Indaguei, entrando na cozinha e prendendo meu cabelo em um rabo de cavalo.
- Ela está lá fora querida. – Minha sogra me deu um meio sorriso – Com a Caah.
- Vou chamá-la para tomar banho.
Sai pela porta da cozinha. Andei até a área da piscina e encontrei Margareth deitada em uma das espreguiçadeiras, com as pernas para o ar e a cabeça para o lado, assim como a loira que estava ao seu lado e havia conseguido dar um tempo em seu serviço para vir ficar conosco.
- Já viu alguma coisa? – Meg perguntou, com o binóculo sobre os olhos, direcionado para o céu.
- Até agora nada. – A loira bufou.
- O que vocês estão fazendo? – Me aproximei, chamando a atenção das duas para mim. Olhei para o céu estrelado, tentando ver alguma coisa.
Caah e Meg reviraram os olhos, como se eu estivesse feito a pergunta mais estúpida do mundo.
- Mãe, lembra para onde você disse que as pessoas que amamos vão? – Minha filha sorriu. – Estamos procurando o papai.
- É Bella, dã!
Suspirei, sentando-me na cadeira de Meg e a puxando, fazendo com que ela se sentasse direito.
- Não devia ficar com a cabeça para baixo... – Sorri – Isso faz mal.
- Faz?
- Sim, deixa as pessoas loucas. – Apontei para Caah, que ainda estava de ponta cabeça – Ela fazia isso quando estávamos no colegial.
- É, eu era recordista em plantar bananeira, ganhei até do seu tio.
[N/A: para quem não se lembra, é aquele capitulo onde Bella se apronta para sair com o Ed. Capitulo 3]
Rimos juntas. Passei minha mão pelos cabelos de Meg e beijei sua testa.
- Lindinha, temos que conversar.
- Mas mãe, não podemos agora. – Meg voltou a colocar o binóculo no olho – E se o papai aparece e nois não vê?
- É Bella.
Torci os lábios para a loira.
- Quantos anos você tem mesmo?
- 24...
- Não era 25?
Ela franziu a testa rindo, mas logo ficou séria.
- OMG, quanto anos eu tenho?
Ri, rolando os olhos. Convenhamos, a idade mental dela devia ser a mesma de Margareth.
- Bom, essa não é a questão agora. – Beijei a testa de Meg – Você não vai conseguir ver o papai.
- Não? – Sussurrou, desapontada. – Por quê?
- Bom, quando dizemos que ele foi para o céu, é no sentido figurado, não literal.
- Ahm?
- Amor... Digamos que... A alma dele foi para um lugar bom, que não conhecemos e falamos que é o céu.
- Ah. – Margareth me deu um pequeno sorriso – Tem certeza? Você pode ta errada...
- Não estou querida. Seu pai não voltara para nós. – Alisei sua bochecha. Eu sabia que tanto ela quanto Anthony sentiam falta de Edward, mas eu não podia deixá-la iludida, esperando um dia ver o pai. Aquilo apenas iria alimentar sua imaginação e quando ela realmente soubesse que nunca mais o veria sofreria mais.
Margareth deitou seu rosto em meu peito e brincou com meu cabelo.
- Nunca mais? – Perguntou com a voz chorosa.
- Me desculpa princesinha. – Apertei os olhos e gemi baixinho. O apelido carinhoso apenas a fez se afastar e me olhar com os olhinhos cheios de lagrimas. Meg já havia pedido para que eu não a chamasse daquele jeito, mas foi à força do habito. – Não chore, eu estou aqui, vou cuidar de você.
- Promete que não morrer também? Vai viver até montão de anos?
Sorri, sua pergunta era tão inocente.
- Vou fazer o possível. Ok?
- Ta. – Enxuguei seu rosto e beijei sua bochecha.
- Vamos entrar? Está começando a ficar frio e você ainda não tomou banho. – Ela assentiu. Me levantei, colocando-a no chão. – Vem loira, vamos entrar.
- Bella... Eu... Eu preciso saber quantos anos tenho.
- Vamos lá dentro, você pega e procura seu RG.
- Ok.
Entramos na casa. Subi com Meg para o quarto que estávamos dormindo eu, ela e Anthony.
- Vá para o banheiro, vou separar seu pijama, está bem?
- Sim mamãe.
Margareth tomou seu banho rapidamente e nós duas fomos nos deitar ao lado de Anthony que ressonava tranquilamente.
- Boa noite querida.
- Boa noite mãe.
Passei meu braço sobre Thony até alcançá-la, e pousei minha mão sobre sua barriga. Tinha mais quartos disponíveis na casa de Esme, porém eu preferia que nós três dormíssemos juntos, não porque Meg ou Anthony tinham medo, mas era eu quem não conseguia dormir sozinha.
Era madrugada quando acordei com Anthony resmungando e tentando retirar minha blusa para mamar.
- Calma bebê... – Resmunguei, ajeitando-me na cama e puxando-o para mais perto de mim. Sorri, alisando os cabelinhos dele enquanto o observava sugar meu seio devagar, olhando-me. Uma de suas mãozinhas apertavam-me e a outra encontrou meu outro seio. – Seu pai tinha razão quando dizia que você é guloso.
Meu pequeno se afastou e ficou me olhando por alguns segundos. Logo depois voltou a sugar meu seio, mas começou a choramingar baixinho.
- Shhh amorzinho, vai acordar Meg.
O choro dele aumentou. Me sentei na cama preocupada e o coloquei em meus braços, ninando-o. Passei a mão pela cama, procurando algo que tivesse machucado ou o mordido.
Como o choro dele não cessou, coloquei meu hobby e desci com ele para a sala, ligando a televisão e sentando-o em meu colo. Comecei a mudar de canal, esperando achar um que o agradasse.
Me assustei quando vi Carlisle descendo as escadas.
- O que houve?
- Não sei, ele começou a chorar – Suspirei – Desculpe Carlisle, você deve estar cansado e o choro de Anthony...
- Não querida. – Ele negou, sorrindo e sentando-se ao nosso lado. – Eu estava acordado mesmo, agora me passe esse garoto aqui.
Carlisle colocou Thony sentado em seu colo, pegou o controle e colocou em um canal que estava reprisando um jogo de futebol. Aos poucos o choro do meu pequeno foi cessando, e logo ele estava rindo das caretas que o avô fazia.
Mordi os lábios, vendo-o brincar com os cabelos de Carlisle da mesma forma como fazia com Edward. No fundo, eu sabia que ele estava chorando antes porque falei de Edward, mas algo em minha cabeça me forçava a acreditar que não era por causa daquilo, talvez, por saber que ele continuaria a chorar, pois o pai não voltaria...
[...]
Suspirei, rolando pela cama enquanto ouvia risos baixinhos.
- Crianças, deixem a mamãe dormir só mais um pouquinho... – Implorei. Apertando meu rosto contra o travesseiro.
Mesmo de olhos fechados sorri, ao ouvir a gargalhada dos dois. Meus cabelos foram agarrados e algo molhado caiu em meu rosto.
- Ew! Anthony, não babe na mamãe.
Abri um dos meus olhos e fitei meu pequeno garoto, que sorria torto.
- Ahhh! – Ele gritou.
Suspirei, limpando meu rosto.
- Bom dia crianças.
- Vovó pediu para virmos te chamar para almoçar.
Franzi a testa.
- Almoçar? Que horas são?
- Hora do almoço. – Ela riu, se jogando encima de mim e me beijando.
- Droga... – Me sentei apertando-a em meus braços. – Acho que dormi demais.
Anthony resmungou, agarrando a blusa de Meg e tentando retira-la do meu colo.
- Para Thony! – Reclamou.
Ri ao ver meu filho grunhir irritado. Arrumei Meg em meu colo e o puxei para se sentar em minha coxa.
- Não faz assim filho, você é tão lindo para ficar fazendo birra.
Sorri, vendo-o fazer um lindo bico e deitar a cabeça em meu ombro. Margareth saiu do meu colo e eu me levantei, deixando Anthony na cama. Enquanto trocava de roupa e fazia minha higiene matinal os dois ficaram brincando.
Depois descemos para a sala de jantar onde Esme e Carlisle nos aguardavam.
- Ai vem à dorminhoca. – Meu sogro riu piscando para mim.
- Me desculpem, acabei dormindo demais.
- Que isso querida, Carlisle disse que Anthony ficou acordado a maior parte da madrugada.
Arrumei o prato de Meg e depois o de Anthony. Não estava com fome, então não comi, apenas dei-lhe comida na boca.
A campainha tocou, Margareth já havia terminado de comer e correu para atender.
- Está sujo aqui querido... – Esme riu, limpando o nariz de Anthony.
- MAMÃE! – Me assustei com o grito que Margareth deu.
POV Edward
Pequenas mãos deslizavam por meu tórax. Permaneci de olhos fechados, gostando da sensação deliciosa que estava sentindo, logo, lábios macios moviam-se lentamente contra os meus.
Abri os olhos e ela se afastou sorrindo, enquanto mordia os lábios me fitando de forma penetrante com aqueles olhos castanhos.
- Bom dia meu amor...
Sentei-me bruscamente. Passando a mão por meus olhos e olhando ao redor do quarto. Tirei o lençol de cima do meu corpo.
Aquela mulher... Eu não a conhecia, mas já estava sonhando com ela há dias. E era simplesmente o mesmo sonho... Eu deitado, sentido-a me acariciar e me beijar. O quarto branco, bonito e luxuoso.
- Algum problema amor? – Me assustei com a voz de Tânya, ela se sentou, tocando meu ombro.
- Não, só tive... Um sonho estranho.
- Hm. – Ela sorriu, beijando meu ombro. Voltei a me deitar na cama e ela se deitou em meu peito, acariciando meus cabelos. Não vou negar que era muito estranho ficar com ela assim, mesmo eu sabendo que nossa relação já tinha ido bem mais longe que isso.
A boca dela foi se aproximando da minha, quando seus lábios tocaram os meus, tive vontade de empurrá-la, mas eu sabia que aquilo a magoaria.
Tânya se afastou torcendo os lábios.
- Me desculpa. – Sussurrei.
- Não precisa se desculpar, é que... Bom... É ruim ficar longe de você, sabe... Ter você tão perto e não poder fazer nada.
- Eu só acho isso um pouco estranho ainda.
- Certo. – Ela rolou, deitando-se ao meu lado. – Sem problemas.
Acomodou-se seu corpo próximo ao meu e rapidamente dormiu, e eu, só consegui dormi quando há afastei um pouco. De certa forma... Tânya me sufocava.
[...]
Acordei pela manhã e permaneci na cama, como sempre, tentando forçar algo em minha mente. Meu médico e Tânya diziam para eu não fazer isso... Mas eu era teimoso.
Fechei meus olhos, tentando não pensar em nada, esperando que algum relampejo viesse em minha cabeça, mas nada aconteceu.
Me levantei frustrado. Fui para o banheiro e me coloquei debaixo da água quente, tentando relaxar um pouco. Encostei meu corpo na parede quando senti uma pequena vertigem e fechei os olhos tentando conter as fisgadas em minha cabeça.
Olhei para o pequeno garoto no berço, ele usava um macacão azul escuro. Suas pequenas mãozinhas estavam fechadas uma de cada lado de sua cabeça, aproximei-me mais do berço e toquei sua bochecha rosadinha, fazendo-o resmungar baixinho.
Abri os olhos, quase me desequilibrando.
- O que foi isso... – Acariciei minha têmpora, sentindo-a latejar.
Aquilo havia sido tão... Tão real. Tão real quanto o sonho que tive na noite passada. Enrolei-me em uma toalha, sai do banheiro e me troquei.
A idéia que aquele pequeno garotinho podia ser meu filho, me fez sorrir.
- Edward o que vai querer para o almoço? – Tânya entrou no quarto, mas eu não dei muita atenção a ela enquanto colocava minha camisa gola “V” preta dentro do closet. – Edward? Está aqui?
Sai do closet e me sentei na cama, puxando meus sapatos e começando a coloca-los.
- Tânya preciso de um favor seu.
- Qual? – Se aproximou, sentando-se ao meu lado.
- Preciso do endereço da minha casa... Tenho que conhecer meus filhos. Sei que você disse que era para eu esperar um pouco, mas eu ando sonhando com ele. – Sorri lembrando-me do pequeno menino – Preciso vê-lo.
Ela mordeu os lábios e desviou os olhos, segundos depois se levantou assentindo.
- Ok, vou te levar até onde você morava.
[...]
- Uau... – Soltei o ar ao ver a enorme casa. – Tem certeza que é aqui?
- Claro Edward. – Rolou os olhos, enquanto suspirava. – Você é médico, assim como seu pai, sua... Mulher – Torceu os lábios ao falar – E sua mãe arquiteta, infelizmente não tenho a mesma sorte.
- Nossa, eu realmente sou cheio da grana. – Sai do carro e caminhei até o enorme portão, assim que me aproximei um grande cachorro apareceu e veio correndo e abanando o rabo, latindo e pulando. – Que maneiro, tenho um cachorro... – Coloquei a mão para dentro do portão de grandes e peguei a coleira dele – Bob? Nome legal...
Soltei o cachorro e apertei a campainha, mas nenhum sinal de vida.
- Acho que não tem ninguém. – Tânya falou do carro – Devem estar na cada dos seus pais.
Voltei para o carro sorrindo.
- Ótimo, pode me levar lá?
Ela torceu os lábios.
- Não sei se é mesmo no lugar que você uma vez me mostrou – Ela apertou o volante – Talvez seja melhor deixar para outro dia...
- Ahhh não! – Me virei no banco sorrindo – Por favor! Ou... você por acaso estaria com ciúmes?
- Eu?! Não.
Ri, inclinando-me para beijar sua bochecha.
- Boba, foi você mesma quem me disse que entre eu e a tal Isabella já não existia mais clima.
- Bom, isso foi você quem me disse, pode ter sido mentira. – Ela ficou calada por alguns segundos – Sabe, eu só tenho medo...
- Do que?
- De você vê-la e perceber que talvez seja melhor voltar para ela, afinal, Isabella é a mãe do seu filho.
- Deixa disso. – Dei de ombros – Eu realmente não me lembro de nada sobre nós dois, mas esse pouco tempo que estou contigo já foi o suficiente para entender o porquê de eu estar abrindo mão do meu casamento.
- Eles... Ela... Todos vão tentar fazer sua cabeça contra mim, afinal... Como você pode ter certeza que me conhece? Vão dizer que estou te enganando e...
- Shhh. – Tampei sua boca e quando ela se calou escorreguei meus dedos por sua bochecha – Não vou acreditar em nada que eles falarem ok? Só compreenda que é um direito meu ver meu filho... Meus pais e a tal Isabella terão que se acostumar com isso.
A loira sorriu para mim.
- Ok, vou te levar até a casa dos seus pais.
A observei ligar o carro e começar a dirigir.
O apartamento onde Tânya e eu morávamos era sim luxuoso, mas aquele bairro onde eu supostamente morava superava tudo. É uma casa mais bonita que a outra. Uma maior que a outra.
Na medida em que o carro corria pelas ruas daquele tranqüilo bairro minhas mãos começaram a suar.
Como seria quando eu chegasse a cada dos “meus pais”? Como eles reagiriam a me ver?
- Algum problema? – Tânya notou meu nervosismo.
- Estou ansioso. – Mordi os lábios – Vai ser a “primeira vez” que irei ver meu filho e a garotinha Margareth.
- Seu filho é lindo – Sorriu – A menina eu não cheguei a conhecer pessoalmente, ela poderia nos dedurar a Isabella...
- Hoje vamos aproveitar para colocar os pontos nos “i”. Me sinto muito desconfortável com essa relação... Não quero que nada mais seja escondido. Acho que além de você merecer isso, a mãe do meu filho também merece.
- Não acha que deveríamos ocultar nosso relacionamento por mais algum tempo? Até você “conhecer” melhor sua mulher e seus filhos, e decidir se é isso mesmo o que quer para si.
- Não quero esperar.
Ela tentou evitar um sorriso, mas não conseguiu contê-lo.
Voltei a me concentrar nas casas pela janela. Fui ficando mais tranqüilo, mas toda tranqüilidade se foi para o ar quando Tânya avisou que estávamos chegando.
- Fica calmo Edward. Vai dar tudo certo.
- Uhumm. – Apertei uma mão na outra nervoso quando o carro estacionou enfrente a outra mansão, mas essa não tinha portão. Um enorme gramado com um jardim enfeitavam a frente da casa.
- É aqui.
- Ok. – Respirei fundo e sai do carro.
- Vou ficar aqui por enquanto. Quando você “botar os pontos nos ‘is’ me chama”.
- Ok linda.
Caminhei pelo pequeno caminho de pedras que levava a porta branca da casa.
Antes de apertar a campainha voltei a olhar para o carro e Tânya acenou, me incentivando.
Toquei a campainha e fiquei aguardando longos segundos, até que a porta foi aberta por uma pequena garotinha. Seus olhos se arregalaram a me ver e eu tentei sorrir.
- Oi... – Cocei a nuca.
- MAAAAAAMAÃAEEE! – Ela desapareceu, correndo para dentro.
Dei um passo à frente e empurrei um pouco a porta, admirando a ampla sala.
Mesmo estando na entrava vi um grande quadro na parede com duas crianças sorridentes. Uma menina pequenina, de cabelos pretos e olhos verdes, com um garoto ao seu lado, ou melhor, eu. Meu braço estava sobre o ombro dela e nós dois fazíamos caretas.
- VOCÊ MENTIU PRA MIM, TODOS VOCÊS MENTIRAM! – Ouvi uma voz infantil gritando
- Não devia falar assim com sua mãe. – Uma voz grossa a repreendeu.
- AAAAH! PORQUE NÃO QUERIAM QUE EU VISSE MAIS O PAPAAI?! EU ODEIOOO VOCÊS!
- Margareth, do que está falando?
- Papai... Ele voltou, ele está lá na sala.
- Querida, já conversamos sobre isso e...
- MENTIROSOOS!
Ouvi passos acelerados se aproximando rapidamente, e logo a garotinha apareceu na sala, jogando-se contra mim aos planto.
- Ei, se acalme – Acariciei os cabelos dela, enquanto ela continuava a chorar.
- Meg onde você...
Ergui a cabeça para encarar o homem loiro parado a metros de mim.
- É... – Cocei minha nuca, sem saber o que falar – Oi.
- Edward?
Ele me olhava como se estivesse vendo algo irreal. Sorri torto e dei de ombros.
- Sou eu. E você?
- Eu... – O loiro franziu a testa incrédulo – Não sabe quem eu sou?
- Suponho que seja... – O olhei de cima a baixo, relembrando-me do detalhe dos meus familiares que Tânya havia me dito – Carlisle? Meu pai?
Ele balançou a cabeça assentindo e veio em minha direção, me abraçando.
- Como isso é possível? Você... Você não devia estar aqui... Você sofreu um acidente terrível e...
- Eu sei. – Retribui ao abraço, sentindo-me pela primeira vez conforto e segurança desde que acordei reconfortado naquele hospital. – Por isso não me lembro de nada que antecedeu ao acidente. Só me lembro de ter acordado em um hospital, com Tânya ao meu lado.
Me afastei sorrindo e vi a confusão em seu rosto.
- Tânya?!
Antes que ele respondesse uma ruiva entrou na sala com um garotinho nos braços, sendo seguida por uma morena, baixinha, de cabelos longos e castanhos.
- Edward? – A ruiva indagou, mas se assustou quando algo caiu no chão. – Oh Meu Deus, Bella!
3 comentários:
Caah, suua Fofa Linda, como vs me para nessa parte? Agora só mês que vem? Faz isso não!
Comentando aqui também!!! E como eu disse no Nyah!: você quer matar todo mundo do coração, né? Isso é feio.rsrs. Mas, nossa, pelo jeito essa fic vai ser tão linda *-* posso já até ver todo o drama que terá, toda a perfeição de suas fics nessa aqui também! Espero sobreviver à todo essa drama até o fim! Beijo, Caah
Cahhh não faz isso comigo n posta so mes que vem nao assim eu morro de tanta ansiedade e ta mt longe e para na melhor parte ahhhhhhhh Cahh pq se fez isso cmg :'( KKK - Carol Soares
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