Bem vindos ao Fanfics da Cah. Sou Camila Cocenza, futura garota de programa! E não, não é o que estão pensando, apenas pretendo cursar Engenharia da Computação. Para mais informações: cahcocenza@hotmail.com
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23/03/2011

Short-Fic - Deixe-me Te Amar - Capitulo 1


# - Short-Fic - Deixe-me te amar... - #


 ~~ - Pois amanhã pode ser tarde demais - ~~



Empurrei Tânia contra a parede enquanto nossos lábios se chocavam e nossas línguas buscavam uma a outra.

- Eu tenho que ir. – Afastei-me dela.

- Já Edward?!

- Sim.

Coloquei meu blazer e sai do escritório.

Eu odiava mulher grudenta, como se já não bastasse ser casado com Isabella. Teria que dar um basta em Tânia, mesmo ela sendo gostosa e boa de cama eu tinha que cortar suas asas. Havia muitas outras por ai que poderiam substituí-la, por uns dias, claro, depois as jogariam fora como faço com todas.


É isso o que todas elas merecem.

Sai da minha empresa e dirigi para casa.

[...]
                                                                                                                                  
- Boa noite Sr.Cullen. – Marie me cumprimentou assim que passei pela porta.

Acenei com a cabeça e subi as escadas. Não era de o meu forte criar laços de amizades com empregados estúpidos e pobres.

Antes de ir para meu quarto entrei no de Bella.

Ela estava de costas vendo alguns papeis, caminhei até ela e colei meu corpo no seu.

- Eu te quero no meu quarto... – Mordi o lóbulo de sua orelha. – Agora.

Seu corpo tremeu, alguns papeis caíram de suas mãos.

Essa era uma típica reação de Bella quando eu me aproximava ou a tocava.

- Eu... eu... – Ela gaguejou – Estou ocupada revendo uns papeis.

Apertei seu braço com força e grudei meus lábios em seu ouvido.

- Está teimando comigo Isabella? Você sabe que eu não aceito um não como resposta.

Bella tentou se afastar, mas eu coloquei mais força em meu aperto.

- Você está me machucando... – Ela choramingou em voz baixa. Puxou o braço e virou-se de frente para mim, mas mantendo os olhos no chão, como a idiota de sempre. – Só estou terminando de rever uns relatórios e daqui a pouco estarei lá.

- Você é surda ou o que?! – Bufei. – Eu quero você agora no meu quarto sua vadia.

Bella apenas assentiu. Dei as costas e sai de seu quarto indo para o meu. Tirei minha gravata, meus sapatos e meu blazer.

Eu estava muito estressado. Tudo por culpa de uma maldita reunião que ocorreu na empresa e demorou muito para acabar, o que acabou afetando meus planos de me divertir um pouco com minha secretaria vadia, Tânia.

Jamais pensei em me casar, no entanto, estar casado com Isabella era a mesma coisa de ser solteiro, isso foi o que mudou minha opinião. Eu amo estar casado. Minha vida não se modificou em nada, o que mudou mesmo é que agora tenho uma vadia particular, que se entrega a mim na hora que quero.

Outra mudança é que eu ocupo o cargo de presidente na empresa do seu falecido pai.

O resto continua a mesma coisa, eu ainda saiu e durmo com varias mulheres quando quero e aonde quero.

Digamos que o casamento só aumentou minha conta bancaria e a quantidade de sexo que faço por mês.

Ouvi o ranger da porta sendo aberta, virei-me para encarar Isabella. Caminhei até ela e segurei a barra de sua blusa.

- Vestiu algo de diferente?

- Era para eu ter vestido algo diferente?

- Claro sua estúpida – Revirei os olhos e retirei sua blusa. – Mas seu corpo é gostoso o suficiente para que eu deixe isso passar.

- Desculpa... – Ela sussurrou olhando-me pela primeira vez nos olhos.

A empurrei contra a parede, Isabella gemeu assim que toquei sua cintura.

- Está tão sensível assim? – Ri. Deslizei minha mão pelas suas costas, até o feixe de seu sutiã. – Faz quantos dias que não te como?

- Quin...ze. – Ela ofegou quando apertei um de seus seios.

- E se lembrar o por quê? – Mordi seu pescoço.

- Sim. Eu disse que te am...

Agarrei seus cabelos e a joguei na cama.

- Vai ousar repetir isso novamente?

Isabella mordeu os lábios e lagrimas se acumularam nos seus olhos.

Falsa!

- Não... – Tive que me inclinar para ouvir sua resposta.

- O que? Não ouvi. Diga mais alto.

- Não.

Sorri. Subi na cama e abri o botão de sua calça, retirando-a.

- Boa menina... – Deslizei meus lábios por suas coxas e subi para sua barriga. – Se você se comportar, prometo te convidar para vir para o meu quarto mais vezes.

Isabella apenas assentiu. Era obvio que ela gostava de dar para mim, é uma vadia nata.

Suas mãos percorriam, desesperadamente, minhas costas, enquanto meus lábios brincavam em seu pescoço.


POV Bella


Seus lábios escorregavam por meu busto, causando uma corrente elétrica em meu corpo.

Não importava o quão frio e grosso Edward fosse comigo, eu jamais deixaria de amá-lo. Eu poderia me submeter a todas suas humilhações se fosse para vê-lo todos os dias.

Alice, a irmã de Edward, diz que sou idiota por ser tão submissa ao irmão, mas não adianta, meu amor por ele supera tudo.

- Você é idiota, mas é tão gostosa... – Seus lábios continuaram a percorrer meu corpo.

Se ele conseguisse imaginar o quanto aquelas palavras duras me machucavam...

Eu não entendia o porquê de Edward ter tanta raiva de mim. Faz quase dois anos que somos casados, e ao longo desse tempo, apesar de toda sua arrogância e frieza, eu nunca lhe neguei nada e jamais negaria.

Suspirei.

Eu sabia que não era boa o suficiente para um homem tão perfeito como ele...

Afastei os pensamentos e me concentrei em Edward.

Suas mãos me apertavam com certa indelicadeza, mas eu realmente não me importava. Fazia quinze dias que eu não o tinha em mim pelo simples fato deu ter dito que o amava.

Edward me impunha duas regras:

A primeira era jamais dizer palavras carinhosas ou declarações. Ele não acreditava no meu amor por ele.

O porquê disso? Eu não sei.

A segunda regra era que depois que fizéssemos amor eu fosse para o meu quarto.

Mas eu pouco me importava. Eu só o queria. E faria de tudo para tê-lo perto de mim.

- Quero sua boca em mim. – Edward saiu de cima de mim, desceu da cama, e tirou sua camisa.

- Sim.

- Venha... – Ele me chamou com o dedo indicador. – Tire minhas calças. – Ordenou. Engatinhei até a ponta da cama e abri seu sinto, retirando-o. Fiz o mesmo com sua calça e boxer. – Agora faça uma das únicas coisas para que você presta.

E eu fiz.


POV Edward


Isabella abocanhou meu membro com aqueles lábios gostosos, puxei seus cabelos e estoquei em sua boca. Não demorou muito para que eu gozasse e ela bebesse tudo.

A empurrei na cama e puxei sua calcinha, me encaixei no meio de suas pernas e rocei meu membro nela, voltando a ficar ereto.

Penetrei sua intimidade com força e rapidez. Isabella revirou os olhos gemendo. A vadia estava gostando, mas eu não estava preocupado com o seu prazer, mas sim com o meu. Lancei meu quadril contra o seu, com força e brutalidade, suas mãos agarraram meus cabelos e me puxaram contra seus lábios. Não era um habito meu beijá-la enquanto a fodia, mas eu estava entorpecido de prazer e sua língua buscando a minha só melhorava as coisas.

- Rebola... Vadia...

Aumentei o ritmo de minhas estocadas, sentindo meu membro pulsar dentro de Isabella e explodir, jorrando meu gozo em seu interior. Ela veio junto comigo, apertando-me.

Rolei para o lado ofegante, apreciando a adrenalina que corria em meu sangue.

Isabella tentou se aconchegar em meus braços, mas eu a empurrei.

- O sexo te deixou sem oxigênio no cérebro e fez você ficar mais burra? Vá para seu quarto.

Isabella suspirou, se enrolou no lençol e sentou-se na cama.

- Boa noite Edward. – Edward virou-se e beijou minha bochecha.

Segurei sua nuca e suguei seus lábios. Uma de suas mãos segurou meu queixo e a outra desceu por meu peito.

- Chega. – A empurrei. – Vá para seu quarto.

Ela assentiu. Levantou-se e saiu do meu quarto.

Piranha!


# - Noutro dia - #


- Tânya, venha a minha sala. – Ordenei e desliguei o telefone.

Não demorou muito para a vadia entrar na minha sala, dar a volta em minha mesa e parar ao meu lado.

- Sim Sr.Cullen? – Mordeu os lábios maliciosamente.

Tânya é bem gostosa: Loira, olhos verdes, corpo escultural.

Uma típica piranha.

A puxei para meu colo e enfiei meu rosto em seu decote, mordiscando sua pele. Suas mãos escorregaram por meu peito até minha cinta, abrindo-a e puxando meu membro para fora da boxer.

Tirei uma camisinha da gaveta de minha mesa e vesti meu membro.

- Rebole – Sorri, erguendo seu quadril e levantando seu vestido. Puxei sua calcinha e a sentei em meu membro.

Suas mãos agarraram meu ombro e ela passou a se mover sobre mim.

Depois ela terminou de fazer sua melhor função aqui na empresa decidi contar-lhe um segredo.

- Tânya...

- Sim? – Ela ajeitou o vestido.

- Está despedida. – Levantei-me da cadeira e abri a porta do escritório.

- O QUE?! – Ela indagou perplexa. Revirei os olhos.

- Des-pe-di-da. – Soletrei – Entendeu agora sua puta?

- Como assim?! – Ela riu – Pode dizer que está brincando, mas digo desde já, não achei graça alguma.

Suspirei.

- Saia da minha empresa sua estúpida.

- Você... – Ela começou a chorar. Falsa. – Você não pode fazer isso comigo!

Revirei os olhos.

Aquela cena chegava ser cômica.

- Se você não sai agora, eu te tiro. – A puxei pelo braço e a retirei do escritório. Acenei para um dos seguranças que passavam por ali. – Tire-a daqui, não quero que essa vadia ponha os pés aqui novamente.

Enquanto Tânya era puxada em direção ao elevador eu sorri para ela.

- VOCÊ ME PAGA! – Gritou, tentando se soltar.

Mandei um beijo para ela e olhei para os lados, onde alguns empregados estavam parados, vendo a confusão.

- Vocês ganham para ficar parado? – Indaguei friamente.

Todos abaixaram a cabeça e voltaram a fazer suas funções.

Voltei para minha sala e sentei-me em minha cadeira. Peguei o telefone e liguei para James, meu amigo me arrumaria outra vadia para substituir Tânya.

O resto do dia passou rápido, quando menos percebi já era 22h35min. Sai da empresa e fui para o hospital.

Eu sempre ia ao hospital!

Mas não para ver Isabella, que trabalhava lá. Havia coisas melhores ao lado de sua sala, como por exemplo, minha velha amiga: Victoria.

Com sorte, não esbarrei com Isabella nem com meu pai nos corredores. Fui o mais rápido que pude para a sala de Victoria.

Bati na porta e entrei.

- Olá. – Sorri.

Victoria levantou os olhos dos papeis que estavam em sua frente e sorriu para mim.

- Edward... – Ela mordeu os lábios – Veio ver Bella?

Revirei os olhos.

- Eu venho fazer uma visitinha a minha amiga e ela vem me falar de Isabella...

Victoria riu.

- Bem, ela é sua mulher.

- Ela é uma delas. – Dei de ombros.

Fechei a porta e caminhei até sua mesa.

- Eu não acho uma boa idéia você aqui... – Ela passou as mãos pelos cabelos – Alguém pode entrar.

Voltei até a porta e passei a chave.

- Problema resolvido. – Sorri.

Dei a volta na mesa e a puxei da cadeira, jogando-a na parede.

- Edward... – Ela gemeu – Sua mulher está na sala ao lado.

- Vamos parar de falar de Isabella. – Grunhi, infiltrando minha mão em seu jaleco e o retirando.

- Coitada. – Riu. – Tão boa, mas é corna.

Sim, Isabella era. E Victoria também. Uma vadia fútil, que só sabia abrir as pernas.

Todas mulheres são.

- Cala a boca.

Não dei tempo para que ela respondesse. Abri o botão de sua calça e a desci.

Abaixei minha calça e puxei uma camisinha do bolso.

Hora da diversão.

[...]

Encostei-me na parede e observei a cena que acontecia a alguns metros.

- Obrigado Tia Bella! – Um garotinho pegou a mão de Isabella e a beijou.

- Por nada Joe. – Isabella tocou o cabelo do garoto – Você vai ficar melhor logo, é só fizer tudo o que sua avó mandar e tomar todos os remédios corretamente.

- Posso ficar melhor mais rapidão ainda se você topar tomar um sorvete comigo, eu pago. – O pirralho de aproximadamente dez anos piscou, tentando seduzi-la.

- Joe! – A senhora que estava ao seu lado o repreendeu. – Eu já lhe disse que a Dra.Cullen é casada.

O garoto deu de ombros.

- Eu não tenho ciúmes.

Nem eu.

Mas não admito que outro homem a toque, Isabella era reservada somente para mim, a única que eu permitia me liberar quando estava dentro dela. Eu sabia que ela não possuía nenhuma doença e que não dormia com mais ninguém, se dormia, eu não sabia, e para o bem dela era melhor eu não ficar sabendo.

- Joe...

- Pare vovó! – O garoto bufou – Você está me envergonhando na frente da tia Bella!

Caminhei até Isabella e a abracei por trás, ela tremeu ao meu toque.

- Com muitos admiradores? – Sussurrei em seu ouvido.

Isabella virou-se surpresa.

- O que faz aqui?

Dei de ombros.

- Certo, ele é grandão. – O garoto deu um passo para trás – Até outro dia tia.

- Tchau Joe.

Esperei o garoto sair e revirei os olhos.

- Crianças idiotas, tão inocentes. – Bufei – Quando ele crescer vai perceber que as mulheres não são tudo isso...

- Ok. – Isabella suspirou – O que veio fazer aqui?

- Não. Se está pensando que eu vim te ver, desista. Eu não vim. Mas vamos embora, estou excitado.

Seus ombros caíram, ela não respondeu nada. Apenas assentiu.

[...]

Sentei-me a mesa e esperei Marie me servir. Peguei o jornal que estava ali e passei meus olhos por ele.

- Bom dia!

Não fiz o esforço de erguer os olhos. Mas pelo tom da voz de Isabella ela parecia estar feliz.

Deixei o jornal de lado e comecei a tomar meu café. Olhei para Isabella, que me observava sorrindo.

- Tenho cara de dentista?

- Hein?

Revirei os olhos.

Idiota!

Terminei meu café e me retirei da mesa, sendo seguido por Isabella.

- Você vai trabalhar? – Perguntou.

- Sim.

Subi as escadas e ela continuou em meu encalço.

- Volta cedo?

Abri a porta e me virei para olhá-la.

- Isso te interessa? – Revirei os olhos – Diga logo o que quer.

- Edward, é junho.

Franzi a testa.

- Eu sei que é junho. Diga logo, o que isso tem haver?

Isabella deu um passo para trás e abaixou os olhos.

- Hoje completamos dois anos de casado. – Brincou com os dedos da mão.

- E eu com isso?

Entrei no quarto e bati a porta em sua cara.


POV Bella


Fiquei alguns minutos olhando para a porta do quarto de Edward. Prendi as lágrimas, rodei em meus calcanhares e fui em direção ao meu quarto. Antes que eu entrasse, a porta de Edward foi aberta.

- Isabella?

Enxuguei minhas lágrimas e virei-me para olhá-lo.

- Sim?

- Volto ás 21h00min, esteja pronta. – Ele já estava com uma calça preta, mas sem a camiseta. – Iremos a uma festa de empresários.

Ele voltou para dentro do quarto.

- Ok. – Sorri.

Certo, uma festa onde teria vários empresários não seria nada romântico, mas era melhor do que nada.

<<< Prologo                                                        Capitulo 2 >>>

4 comentários:

♥nanah♥ disse...

Qe edward macabro..
Não consigo encontrar outra definição sobre ele.
Maas caah posta maiis !
XD

Unknown disse...

Meu deus essa fic tah com uma cara q vai ser muito boa

Unknown disse...

EU VOU MATAR O EDWARD !
Como é que ele pode ser assim:Tão frio,egoísta e arrogante desse jeito! *Espumando de raiva*

Por um lado eu tô com pena da Bella,por tudo ki ela passa: sendo traída com várias mulheres e ainda tratada como uma vadia pelo próprio marido,aquele que nem ao menos permite que ela o diga um "Eu te amo"!

Mais pelo outro lado não,por que ela é muito besta!Fica fazendo tudo ki ele manda e ainda se submete a ela como se fosse uma qualquer! *Também quero matar Isabella pra ela deixar de ser tão burra*.

Espero que a Bella largue ele logo e o faça pagar por tudo que fez!Quano ele sofrer as consequências ela vai ver! AAAAAAAAAAAAAAAAAAA que ódio!

Tô amando! Vou ler mais capitulos !
Bjos :*

Zenilda Dourado disse...

menina essa fic faz mal ao meu corii.
nao consigo entender a Bella
e nao compreendo o Edward
mais sei q vai ser lindo
beijusss

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