Bem vindos ao Fanfics da Cah. Sou Camila Cocenza, futura garota de programa! E não, não é o que estão pensando, apenas pretendo cursar Engenharia da Computação. Para mais informações: cahcocenza@hotmail.com
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08/03/2011

I'll Be There For You - Capitulo 3


Capitulo 3

POV Bella


  - Querida, quanto tempo! – Esme me abraçou assim que entramos.

            - Sim, faz muito tempo. – Retribuí seu abraço.

            - VENHA, GENTE! ESTOU COM FOME!

            Emmett gritou do outro cômodo. Edward enlaçou minha cintura e saiu me puxando.


            - O que estavam fazendo? – Emmett perguntou maliciosamente. – Vocês saíram da escola às 11:00 – Cerrou os olhos – Aposto que estavam na promis…

            - Emmett, tenha modos! - Olhei para trás e vi Carlisle, pai de Edward – Querida, seja bem vinda. – Me abraçou.

            - Obrigada, Carlisle.

            - Sentem-se; vou servir o almoço! – Esme foi para a cozinha e eu a segui. Peguei duas travessas para ajudá-la. – Bella, querida, deixe que eu faço isso.

            - Esme, não vou ficar perder um braço se te ajudar! – Brinquei, enquanto saía da cozinha.

            - Eita, ela lava e passa também? – Emm zombou.

            - Qual é Emm?! Eu não sou tão fútil assim, sei me virar. – Sentei-me ao lado de Edward.

            - Mas você pode quebrar sua unha! – Zombou de novo.

            - Pare de atormentar a Bella! – Esme deu um tapa em sua nuca e se sentou à minha frente.

            Todos nós nos servimos.

            - Bellinha, sabe como se come frango, né?

            - Claro que sei! – Revirei os olhos. Peguei uma coxa com a mão e comi.

            - Se tua mãe ver você comer assim, ela te mata.

            - Olha minha cara de preocupada. – Ri.


            O almoço passou rápido, repleto de risadas. Era muito confortável ficar no meio dos Cullen, eles são uma família tão feliz, mesmo não tendo carro de luxo, nem fartura. São totalmente diferentes da minha família, que tem tudo, mas nem se quer dá valor.

            - Bella, já pensou em qual faculdade vai? – Carlisle indagou.

            - Qualquer uma... – Dei de ombros – Vou para qual Edward for aceito, mas nem se quer preenchi os formulários.

            - Edward vai tentar uma bolsa em Stanford, se não conseguir ficará em Yale, onde podemos bancar os custos.

            - Ele vai conseguir em Stanford, ele é tão...

            - Nerd? – Emmett se intrometeu.

            - Eu ia dizer esforçado, esperto... – Acariciei os cabelos de Edward. – Ele tem esse potencial.

            - Obrigada amor. – Tirou minha mão de seus cabelos e a beijou.

            - Dá para vocês dois pararem com essa melancolia?

            - Emmett, vai arrumar uma namorada! – Carlisle brincou.

            Fomos para a sala e nos sentamos no sofá. O lance sobre a faculdade ainda era o ponto alto da nossa conversa.

            - Pretende se formar em quê, Emm? – Indaguei curiosa. Eu não imaginava Emmett de terno e gravata, ou cuidando de pessoas.

            - Engenharia mecânica. – Sorriu.

            - E você Bella? – Carlisle perguntou.

            - Eu vou fazer medicina, sabe... Ajudar as pessoas. – dei de ombros – Porém, minha mãe quer que eu curse artes plásticas.

            - Viu pai... – Edward passou o braço ao meu redor. – Seus filhos não vão seguir os seus passos, mas minha mulher vai.

            - Já está pensando em me pedir em casamento, Cullen? – Arqueei uma sobrancelha.

            - Seria demais! – Emmett se levantou do sofá. – Tipo assim... – Abriu os braços – Nós três entramos no carro da Bellinha e vamos para Vegas, enquanto vocês dois se casam eu fico azarando umas catinhas.

            - Cati... o que? – Esme perguntou confusa.

            - Povo sem criatividade... – Emmett murmurou. – Catinhas é GATINHAS mãe.

            Fiquei louca para perguntar à Esme se quando Emmett nasceu eles o derrubaram muitas vezes de cabeça no chão, mas preferi ficar quieta.


            [...]

             - Você vai ficar comigo, no meu apartamento, quando fomos para a faculdade, né?

            - Claro que vou, princesa.

            Olhei para o teto e sorri.

            Estávamos deitados juntos, em sua cama. Edward brincava com uma mexa de minha franja.

            - Vai ser só nós dois... – Coloquei minha cabeça em seu ombro e beijei seu pescoço.
            - Você vai ser minha... – Me abraçou fechando os olhos -... Todos os dias, todas as horas, todos os anos, pro resto de nossas vidas...

            Beijei seus lábios, suas pálpebras e sua bochecha.

            - Eu sei que você está falando isso porque tem medo da minha mãe me proibir de encontrar com você – Segurei seu queixo – Ela não vai conseguir nos separar, amor. Querendo ou não, você é o amor de minha vida, eu não aguentaria nem um segundo sequer longe de você.

            - Eu tenho medo... – Se apoiou nos braços e inclinou-se sobre mim, me olhando nos olhos. – Acho que nada se iguala ao medo de te perder...

            - Nem medo de borboletas supera esse medo de me perder? – Perguntei rindo.

            - Eu enfrentaria todas as borboletas desse mundo por você... – Sorriu e fez uma careta. – Pare de brincar com meu medo por borboletas!

            Puxei seu cabelo e o beijei, rindo em sua boca.

            - Você nunca me contou o porquê desse medo de borboletas...

            - Promete não rir?

            Cruzei os dedos atrás do meu corpo e acenei um sim com a cabeça.

            - Eu tinha cinco anos, meus pais levaram eu e Emm à um pequeno zoológico em Seattle, era tudo lindo. Meus pais foram comprar pipoca, Emmett me disse que era para entrar na sala de vidro, ordem dos nossos pais. Eu entrei. Emm me trancou dentro daquela maldita sala. Eu tropecei em algo que fez milhares de borboletas saírem da arvore e vi para cima de mim... – Suspirou – Imagina Bells, aqueles foram os piores 30 minutos da minha vida.

            - 30? Por quê?

            - Quando meus pais correram atrás de Emm para pegar a chave, ele a jogou em uma jaula de jacarés... E não poderiam arrombar a porta da onde eu estava; eles perderiam milhares de borboletas raras e espécies em extinção.

            Comecei a imaginar um pequeno garotinho correndo de borboletas enquanto outro atolava no chão, rindo.

            Foi inevitável, comecei a rir.

            - Você prometeu que não ia rir... – Cruzou os braços, manhoso.

            - Mas eu cruzei os dedos.

            - Mentirosa! – Sentou-se sobre mim, prendendo meus braços sobre minha cabeça – Você merece ser castigada... – Mordeu meu pescoço. Joguei a cabeça para trás e gemi. Eu já disse que amo ser castigada? Pois é...

            - Bella... – Batidas na porta me fizeram sobressaltar - Seu celular está tocando.

            Edward saiu de cima de mim e se jogou para o lado. Sai da cama e abri a porta.

            - Oh, Esme, Obrigada! – Peguei o celular e olhei no visor. Era o alarme. – Hora tomar meu remédio. – Peguei minha bolsa e tirei minha cartelinha. – Ed, já volto, amor. Vou descer para pegar água.

            - Ok, amor.

            Desci para o andar de baixo e encontrei Esme na cozinha.

            - Esme, poderia me arrumar um copo de água?

            - Claro, querida… – Pegou um copo e colocou água para mim. – Tome…

            - Obrigada.

            Destaquei o comprimido e o tomei.

            - Está doente? – Esme indagou.

            - Não... ér... – Mordi os lábios – Anticoncepcional... – Sussurrei.

            - Bella, me desculpa por ser indiscreta.

            - Sem problemas – Dei de ombros – Até porque não é vergonha o fato de estar me prevenindo, mas sim de estar falando isso para minha sogra...

            Esme riu.

            - Eu sempre soube que você e Edward tinham relações físicas, ele me conta tudo, não os detalhes, mas me conta e...

            Ruborizei violentamente e isso só fez Esme gargalhar mais ainda.

            - Desculpe-me querida.

            - Eu… vou subir.

            Voltei para o quarto de Edward, e o encontrei debruçado na janela, sem camiseta… Ui! Deitei minha cabeça em suas costas e enlacei sua cintura.

            - Voltei... – Sussurrei em seu ouvido. Olhei pela janela e vi um bando de garotas passando pela rua e secando o meu Edward. Ele mesmo nem percebeu, já que estava com os olhos fechados. Dei o dedo do meio para as meninas e comecei a beijar o pescoço de Edward, olhando feio para elas que ainda nos olhavam.

            - Ah qual é, vocês tem problema psicológico? – Berrei irritada. Edward abriu os olhos e viu as garotas andando rápido.

            - Que surto foi esse, dona Isabella?

            - Aquelas doidas estavam te secando... – O puxei pelo cós da calça e o empurrei na cama. – Você está proibido de ficar sem camiseta... – Pensei bem na minha ordem – Claro, você só pode tirá-la para mim, só para mim. – Escorreguei minha mão por seu corpo.

            - Safada! – Se sentou comigo em seu colo e me beijou apaixonadamente. – Dorme aqui… comigo hoje.

            - Ed, não dá. Ang não está na cidade, nem mentir que vou ficar na casa dela vai dar.

            - Tudo bem… daqui a alguns anos irá ser só eu e você em nossa casa, acordando de madrugada para ir ver nosso filho chorando e…

            - Filhos? – Arqueei minhas sobrancelhas.

            - Aham, uma mini-Bella... – Sorriu.

            - Eu prefiro um Edward Júnior, lindo como o pai.

            - Ok, podemos montar um time de futebol.

            - O que você quer? Arrebentar com o meu corpo?

            Edward riu e me abraçou.

            - Você é perfeita, gostosa…

            Agarrei seus cabelos e o beijei.

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