Bem vindos ao Fanfics da Cah. Sou Camila Cocenza, futura garota de programa! E não, não é o que estão pensando, apenas pretendo cursar Engenharia da Computação. Para mais informações: cahcocenza@hotmail.com
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06/03/2011

I Never Told You - Capitulo 11


Capitulo 11

- Ai meu Deus! – Gemi desesperado. – Eu realmente não sei!

- Claro que sabe Ed... – Bella dançou os dedos pelo feixe lateral de seu sutiã. – Concentre-se.

- Fácil para você falar, já que não é você que tem um pau!

Passei a mão pelos cabelos tentando pensar. Mas isso era muito difícil, tendo Bella quase nua na minha frente.

Mesmo odiando não saber a resposta, mas eu estava amando aquela aula.

Tudo começou com beijos. A cada resposta certa eu tinha o direito de ganhar um beijo, cada hora em um local diferente. Depois, tudo começou a esquentar e Bella começou a arrancar peças de roupa.

A coisa melhorou, mas as regras ficaram mais vigorosas. Se eu errasse uma de suas perguntas ela colocaria toda sua roupa e encerraria sua aula.
 - Deixe-me te dar um incentivo. - Bella pegou minha mão e a levou até seu seio direito, colocando-a por de baixo de seu sutiã. Fechei os olhos apalpando aquela coisa dura e gostosa. Sério, eu tinha uma tara pelos seios dela. Quando eu estava começando a me empolgar, ela me empurrou. - Vamos Ed...

- A resposta é... – Mordi o lábio indeciso. Meus olhos estavam fixos naquelas duas coisas lindas escondidas atrás daquele pedaço de pano preto. – 7?

Breeeeeeeeeeeeew! – Bella fez um som estranho, eu devia dizer a ela que aquilo parecia mais um bode do que um alarme? Ok, espera! Porque ela está se levantando da cama? – Resposta errada.

- O que? Impossível! Isso não pode ser verdade!

Ela pegou uma folha do decote e me entregou. Era a resposta, eu havia errado.

- Perdeu gatinho.

- Droga, Bhaskara espero que você esteja no fogo do inferno.

- Edward! – Bella gargalhou. – De qualquer forma eu não ia tirar mesmo.

- O que? Claro que ia!

- Já deu minha hora querido. – Piscou.

Sorri. Fui engatinhando pela cama e parei na sua frente. Enlacei sua cintura e a puxei de volta para minha cama.

- Ótimo, então não preciso mais tratar você como professora, agora você é apenas Bella. – Coloquei meu corpo sobre o dela e comecei a beijar sua jugular.

- Edward! – Ela me afastou – Não vamos transar.

Bufei.

- Mas eu quero!

Bella me empurrou e se levantou da cama, pegando seu vestido que estava no chão e colocando-o.

- Vai ficar querendo.

- Qual é Bella, já estamos quase nus...

- Edward estamos na casa dos seus pais! – Rolou os olhos – Seria uma falta de respeito com eles.

Torci os lábios. Ela tinha razão.

- Tudo bem então... – Pulei da cama e a abracei – Tenho um convite.

- Convite? Para que?

- Na verdade é um convite dos meus pais. Eles querem que você venha jantar aqui hoje.

Bella deu de ombros.

- Por mim tudo bem.

Sorri. Ela se arrumou, descemos juntos para a sala, onde ela pegou suas coisas.

Eu, como perfeito cavaleiro, a acompanhei até seu carro.

- Te vejo mais tarde. – Beijei sua bochecha – Gostosa

- Tchau Edward.

Abri a porta de seu carro para ela. Esperei Bella entrar no carro, dar partida e sair da minha rua.

[...]

Já se passava quase meia hora que Bella havia chegado para o jantar. Ela e minha mãe haviam engatado em uma conversa sobre homens bonitos.

Cutuquei meu pai que quase dormia.

Ele deu um pulo assustado.

- AONDE? OQUÊ? CADÊ? – Ele percebeu o mico e sorriu para Bella – Hã... deve ter sido só o cachorro latindo.

Bella me olhou amedrontada. Apenas dei de ombros.

- Carl, desde quando temos cachorros?

Minha mãe era expert em desmentir pessoas.

- Bom... vamos jantar? – Mudei o assunto.

- Vamos.

Fomos para a sala de jantar. Meu pai sentou-se na ponta, ele dizia que era ali o lugar do chefe da família. Minha mãe sentou-se na primeira cadeira do lado esquerdo da mesa. Eu me acomodei na primeira cadeira do lado direito e Bella ao meu lado.

Aproveitei a distração dos meus pais e escorreguei minha mão pela coxa de Bella. Ela mordeu os lábios ficando rubra.

- Bella... – Minha mãe riu – Você está... Rubra?!

- Ér... – Bella mordeu os lábios ficando mais vermelha ainda – Costumo ficar assim quando estou com calor.

Meus pais riram alheios ao que acontecia embaixo da mesa.

- Parece até que alguém está apalpando ela por de baixo da mesa. – Ironizei.

Meu pai deu um sorriso malicioso.

- Sua mãe quem diga! Toda vez que vamos a algum restaurante ela fica as...

- Carl!

- Pai!

- Mas, Bella... – Minha mãe pigarreou, constrangida – Há quanto tempo está em Forks?

- Vai completar 2 meses.

- O que fez você vir para cá?

Era um interrogatório?!

- Bom, cansei da correria de Nova York e decidi me mudar para um lugar mais calmo, meu irmão mora aqui com sua noiva, e tenho mais um casal de amigos aqui também, isso só contribuiu. Não tenho um motivo exato – Deu de ombros – Apenas deu vontade.

- Mas a cidade não é muito boa para você exercer sua profissão. – Meu pai examinou.

- Eu não dou aulas por questões financeiras, eu realmente gosto de ensinar.

- Sorte que você veio para Forks... – Falei rindo – Ou senão, seria mais um ano no colegial.

- Edward realmente está mudado. – Minha mãe abriu um sorrisão, mas depois voltou a questionar Bella – E você querida? Namora?

- Até algum tempo atrás eu era noiva, mas não deu muito certo. – Deu de ombros.

- Que cara imbecil! – Meu pai bufou – Deixou uma mulher como você fugir.

- Pois é pai! – Suspirei – Mas quem consegue viver ao lado de Jacob Black?

- Black? O Professor do mal?

- Ele mesmo.

Observei minha mãe apertar a toalha da mesa e seus olhos brilharem.

- Sabia que Edward também está namorando?

Bella arqueou as sobrancelhas.

- Verdade?

- Sim, sim, eu ainda não a conheci, mas meu bebê está tão apaixonado qu...

- Mãe, não estou apaixonado! E não estou namorando! É apenas... um rolo.

Minha mãe, como se não estivesse ouvido nada do que eu disse, virou-se para Bella e voltou a tagarelar.

- Quero muito conhecer essa garota. Edward está tão mudado depois que a conheceu! Até quem fim alguém vai botar meu menino na linha... - Ela suspirou pensativa e voltou a me olhar - Você já deu um anel a ela?

- Hein?!

- Anel querido. - Minha mãe ergueu a mão mostrando sua aliança - Toda mulher quando esta em um relacionamento espera ganhar um anel.

- Anel, colares, pulseiras... - Meu pai resmungou - E se você não dá, elas te negam sexo.

Dessa vez Bella riu. Olhei para ela interrogativo. Será que ela queria um anel? Mas anel era para selar um compromisso e isso era algo que não tínhamos. Ou tínhamos?!

- Bom, eu acho que ainda é cedo para Edward comprar um anel para ela... - Bella se pronunciou - Ele disse que é um rolo, não deve ser nada muito serio...

-... Um anel de rubi é perfeito, talvez ela goste! - Minha mãe ainda continuava no seu mundinho - Quando namorava seu pai ele não me deu um anel, mas claro, eu o fiz comprar um. Era lindo, grande e brilhante.

- Eu ainda o pago. - Carlisle brincou.

- Talvez seja mais fácil eu dar um daqueles que vem em chiclete. - Brinquei, vendo Bella revirar os olhos. - E você Bella?

- Eu o que?! - Ela arqueou as sobrancelhas.

- Que tipo de anel prefere?

- Bom, não tenho namorado. Mas não sou muito apegada a matéria, não importa o preço, o tamanho ou o brilho, acho que o significado dele é o que importa, mesmo que seja um anel que vem em chicletes... - Brincou.

- Porque você não é assim? - Meu pai perguntou a minha mãe.

- Nem vou te responder. Acho bom você ficar quieto, ou vai ficar sem sexo!

Minha mãe pediu para que Marie servisse o jantar. Tudo procedeu tranquilamente. Quando terminamos seguimos para a sala onde minha mãe e Bella voltaram a tagarelar.

Mas de repente a conversa começou a me interessar.

- Então Renata te ligou? –Minha mãe indagou.

- Sim, ela me disse que foi você quem deu meu telefone a ela.

Renata? Renata era a mãe de...

- Então você aceitou a dar aula há Caius?

- Bom, ainda não dei resposta a ela, mas acho que vou aceitar sim.

Travei o maxilar.

- Mas e eu? Você vai parar de me ajudar? – Indaguei um tanto desesperado.

- Claro que não Edward. – Ela negou sorrindo. – Isso não atrapalhará em nada.

Bufei. Eu não entendia o porquê daquilo. Ela mesma disse que não precisava trabalhar para se manter, então porque queria dar aula para aquele moleque marrento? Eu não era suficiente?


POV Bella


Abracei Esme enquanto me despedia.

- Obrigada Esme, o jantar estava realmente delicioso.

- Foi um prazer receber você em nossa casa querida. – Ela sorriu e virou-se para Edward – Querido acompanhe Isabella até seu carro?

- Claro mãe. – Resmungou.

Edward e eu saímos de sua casa em direção ao meu carro.

Eu realmente não o entendia. Na mesa estava me apalpando, na sala começou a me encarar de cara fechada.

- Algum problema? – Perguntei.

- Não. – Deu de ombros e abriu a porta do meu carro para mim. Eu entrei, fechei a porta e abri o vidro, ele se debruçou na porta e beijou minha testa – Vou tomar um banho e logo estarei em sua casa.

Mordi os lábios.

- Tudo bem. Te espero lá.

[...]

Foi o tempo de eu tomar um banho e me trocar para que a campainha tocasse.

Abri a porta sorrindo para o garoto.

- Entre. – O puxei pela mão e fechei a porta. Fiquei na ponta dos pés e colei minha boca na dele, mas ele nem ao menos reagiu – O que houve?

Ele colocou suas mãos em minha cintura e me distanciou de seu corpo.

- Me diz que você estava brincando...

- Brincando? – Franzi a testa.

- Sim, sobre dar aulas a Caius.

Ri.

- Eu não estava brincando Edward, foi sua mãe quem me indicou para a mãe do garoto.

- Bella você não pode dar aulas a ele! – O garoto passou as mãos pelo cabelo – E eu?

- Eu já disse que não vou abandonar o compromisso que firmei com sua mãe.

- Droga Bella! Foi você mesma quem disse que não precisa trabalhar, que faz isso porque gosta. Porque dar aula a Caius? Você já tem a mim! Eu não sou o suficiente? – Bufou – Você também vai dar aulas “diferentes” a ele? Como a que deu a mim hoje?

Pulei no mesmo lugar, rindo.

- Você está... com ciúmes?!

Ele arregalou os olhos.

- Não! Só estou dizendo que... que não é bom você se envolver com Caius. Ele é um Playboy mimado e safado, que fica dando encima de todas as mulheres.

- Edward... – Eu o abracei pelo pescoço – Eu sei me defender. Acha mesmo que vou me “envolver” com aquele garoto?

- Bom... – Ele desviou os olhos e pigarreou – Ele é jovem como eu, bonito, não tanto quanto eu, mas é. E você tem... uma caidinha por garotos, pode ser que...

- Idiota! – Soquei seu peito – Eu não sou assim! Você fala de mim como se eu fosse uma tarada!

Ele riu.

- Me desculpe, talvez eu tenha exagerado um pouquinho...

- Um pouquinho? – Rolei os olhos.

- Eu só quero te proteger ok? Conheço o tipinho de Caius.

- Certo, se isso te deixa mais aliviado eu ainda nem pensei na proposta da mãe dele. Mas agora que esclarecemos tudo... – Puxei ele pela gola da camisa - Venha, você ficou apertando minha coxa por de baixo da mesa, na frente dos seus pais, está merecendo ser castigado.

- Amo ser castigado.

Subimos para o andar de cima. Já em meu quarto retirei sua camisa e o empurrei na cama.

- Eu tenho que confessar... - Deslizei minha mão por sua barriga - É bom ter um garotão todo sarado em minha cama. Entregue a mim.

Edward inverteu nossas posições.

- Você se acha muito professora... – Escorregou sua mão pela lateral do meu corpo até minhas coxas, encaixando-se entre elas. – É você quem fica entregue a mim... – Seus dedos alisaram minha coxa e correram até minha virilha, tocando minha calcinha – Olha, já está toda molhada.

- Eu não sou fácil... – Resmunguei sentindo seus dedos empurrarem minha calcinha para o lado e me penetrar. – Oh, merda...

O garoto riu me penetrando com mais um dedo.

- Está gostando Bella?

- Oh sim.

Seus dedos entravam e saiam de dentro de mim, deixando-me louca.

- Quer mais?

- Por favor...

Me surpreendendo, Edward parou de mover os dedos e retirou-os de dentro de mim.

- Peça... – Mordiscou o lóbulo da minha orelha.

- Não vou pedir.

Senti seu membro pressionando meu ventre.

- Vamos Bella, eu sei que você me quer dentro de você.

Mordi os lábios contendo um gemido. Ele queria me ver implorando, mas eu não ia dar aquele gostinho a ele.

- Não.

- Tudo bem então. – Sua boca roçou na minha, ele me encarou nos olhos e levantou-se da cama.

- Ei, aonde vai? – Me sentei ofegante.

- Embora ora.

- Você não pode simplesmente começar e ir embora sem terminar! – Grunhi.

- Oh sim querida, eu posso. – Edward pegou sua camisa do chão e a colocou. Voltou até a cama e se debruçou sobre mim – Você tem meu telefone, se quiser aquilo, é só me ligar gata, eu venho e te dou, mas você precisa pedir.

- Idiota! – O empurrei.

- Te vejo qualquer dia. – Piscou saindo do meu quarto.

Me joguei para trás.

Droga! Eu não acredito que ele estava fazendo aquilo. Mas eu nunca imploraria por ele, nunca!

Eu, Isabella Swan, implorando por homem... Puff!

Ok, tudo bem que eu estava excitada e se eu não corresse atrás dele agora dormiria assim.

Eu tinha meus princípios e não ia passar por cima deles... ou ia?


POV Edward


Eu tentei me dar bem, mas acabei estragando tudo. Agora ia ter que ir embora todo duro, mas não voltaria atrás, um dia eu disse que ela imploraria por mim, e esse dia havia chegado.

Decidi enrolar um pouco para ver se Bella mudava de idéia. Sabem como são as mulheres...

Fui para sua cozinha e abri a geladeira. Suco, leite, alface, tomate, cenouras, água, queijo, manteiga... Cadê as cervejas? Guaraná?

Peguei o suco. Maracujá! Ótimo, pelo menos me acalmaria.

- O que está fazendo aqui?

Virei-me para olhar Bella.

- Passeando. - Fechei a geladeira, peguei um copo no armário - Quer? Sinta-se em casa querida.

Ela rolou os olhos e se encostou na parede.

- Idiota... - Murmurrou, eu fingi não ouvir.

- O que? - Desisti do copo e entornei o suco direto da embalagem - Vai ficar me seguindo?

- Edward, você está na minha casa, bebendo do meu suco, então cala a boca e volta para aquele quarto agora. - Ela saiu da cozinha, mas logo voltou de cabeça baixa - Por favor...

- Hein? - Fechei o suco e o coloquei de volta na geladeira.

- Não se faça de surdo ok? Eu estou aqui, pedindo pra você subir comigo.

Ri. Caminhei até ela.

- Eu disse que um dia você iria implorar por mim.

- Não se gabe!


POV Bella


Edward enlaçou minha cintura e me colocou em sua cintura. Sua boca grudou na minha enquanto ele subia as escadas e entrava em meu quarto.

- Pensei que ia me dar mal. – Ele riu me colocando em minha cama.

- Garoto, acho bom que você faça valer a pena.

Suas mãos agarraram a barra do meu vestido, ergui os braços ajudando-o a retirar a peça.

- Vou fazer você gritar. - Prometeu.

Foi à vez da camisa dele ir para o chão.

- Faça... - Gemi em expectativa.

Suas mãos escorregaram até o cós da minha calcinha, arrancando-a. Sua calça teve o mesmo destino.

- Gemer muito... - Se roçou em mim.

- Anda logo Ed...

- E pular.

- Puta que pariu!- Suspirei exasperada, puxei o fôlego e gritei irritada. - ANDA LOGO!

- Viu, eu mal falei e você já está gritando.

Ele se aproximou mais e me beijou. Gemi contra sua boca e seu hálito doce me fez suspirar, deslizei a língua para dentro da boca dele. Ele a sugou, chupando-a em seguida.

Ele moveu a boca para minha bochecha, deslizando os lábios pelo meu rosto até o pescoço, lambeu minha pele e chupou fazendo-me estremecer.

- Edward... – Ofeguei agarrando os cabelos dele. Ele continuou explorando minha pele com a boca, desceu os lábios até meu ombro e mordiscou.
 Empurrei-o para o lado e passei a distribuir beijos pelo seu peito o fazendo gemer baixinho. Desci minha boca até sua barriga e lambi seu umbigo, minhas mãos segurando nas beiradas da boxer branca e a puxei para baixo.

Ele tremeu e ofegou quando abaixei e beijei a ponta de sua ereção. Eu o olhei. Edward gemeu de olhos fechados. Aproveitei para abocanhar seu membro, engolindo ele todo. Edward não me deixou brincar por muito tempo, puxou-me pelos cabelos e inverteu nossas posições. Seu polegar e o indicador roçaram em meu seio, gemi.

Abaixou o rosto levando meu seio em sua boca e chupando, revezando de um para o outro.

- Bella... – Sua boca voltou a encontrar-se com a minha.

- Edward... – Arranhei suas costas. – Vem logo gatinho.

Ele ficou de joelhos na cama e abriu minhas pernas.

A boca dele começou a trilhar um caminho pelo meu corpo que se contorcia embaixo do seu. Beijou e lambeu cada centímetro da minha pele ardente. Desceu os lábios até meu núcleo quente e úmido.

- Edward. – Gritei agarrando seus cabelos enquanto a língua dele deslizava por minhas dobras provando, chupando meu clitóris, fazendo-me estremecer e sentindo meu prazer escorregar por seus lábios, provando o meu gosto. - Deus... – Gritei puxando os cabelos dele, quando ele moveu um dedo em minhas dobras, escorregando facilmente para dentro de mim.

- Você gosta Bella?

- Oh... sim... – Gemi e ele sorriu acrescentando mais um dedo, bombeando dentro e fora de mim. Senti minha intimidade pulsar, foi quando ele se afastou...

Resmunguei em protesto, mas antes que eu pudesse reclamar ele já estava sobre mim, agarrando uma de minhas coxas e prendendo em seu quadril, para logo depois começar a deslizar dentro de mim.

Ele gemeu meu nome quando seu pau foi envolvido pelo calor úmido de minha intimidade.  Sorrindo peguei os lábios dele nos meus e deslizando minha língua em sua doce boca o sentindo gemer . Quando nossas línguas se tocaram ele investiu profundamente contra mim.

Ele começou a deslizar dentro e fora, delicadamente, preguiçosamente.

- Mais... – Implorei.

Ele não demorou para atender meu pedido e aumentou a velocidade entrando e saindo de mim com vigor. Nossos gritos de prazer alagaram meus ouvidos, deixando-me zonza de prazer e sentindo que meu ápice se aproximava.

- Deus... Sim... – Gemi de olhos fechados, cruzando as pernas no quadril dele enquanto ele investia com agilidade e força.

Edward voltou a me beijar calando meus gritos e gemidos.

- Bella... – ele gemeu contra minha boca. Sentindo nosso prazer explodir ao mesmo tempo. Ambos tremendo. Nos abraçamos, apreciando as sensações que aquele orgasmo nos proporcionava.

[...]

Eu estava deitado sobre seu pequeno corpo grande. Apoiei meu rosto em minhas mãos enquanto o admirava.

Edward dormia tranquilamente com um sorriso nos lábios.

Suspirei. Encostei meus lábios nos dele, apreciando o contato.

Ele resmungou alguma coisa, abraçando minha cintura. Edward, inconscientemente, me colocou deitada ao seu lado. Girei meu corpo ficando de costas para ele.

Apenas um lençol cobria nossos corpos nus.

Não demorou muito para que sua mão escorregasse pelo meu corpo e se acomodasse entre minhas coxas.

Apertei meus olhos com força.

Aquilo tudo estava indo longe demais, eu estava deixando isso ir longe demais... eu estava levando esse caso a sério demais.

Edward se remexeu atrás de mim e resmungou meu nome.

Eu definitivamente teria que tomar cuidado para não me apaixonar por ele... se eu já não estiver apaixonada.

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Um comentário:

Zenilda Dourado disse...

nossa isso sim é que é conversa a mesa e conversa a dois
muito lindo e voce esta de parabens querida
beijusss

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